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Curtas e longas que abordam o tema sob diferentes prismas ganham sessões gratuitas em CEUs, Cine Olido, CCSP e na Tapera Taperá, até 16 de setembro. Com abertura amanhã, o primeiro debate é sobre “Processo Eleitoral e Democracia”
Filósofas, catadoras, psicólogas, domésticas, deputadas. Textos, que abarcam 250 anos do feminismo negro no Brasil, denunciam opressão e apagamento histórico. Lançamento, em SP, conta com debate com algumas dessas vozes insurgentes
Nilson Lage e Bernardo Joffily examinam nesta quinta, na UFSC, os desafios da democracia e da esquerda, após a eleição de Bolsonaro
Ontem foi assassinada a vereadora Marielle Franco (do PSOL, a quinta mais votada nas eleições de 2016), que tinha os […]
Depois de gastar R$ 10 bilhões em 2012 para comprar a Amil e de ter feito mais 20 aquisições no […]
Ciclo de encontros com a boliviana Julieta Paredes debate a hipótese de um Feminismo Comunitário, capaz de superar o individualismo […]
Em diversos países, os atos das grandes corporações estão sendo denunciados nas próprias assembleias de acionistas. Vamos fazê-lo também no […]
Outras Palavras e Coletivo Elviras debatem, nesta segunda-feira, um filme instiga a refletir sobre o papel feminino no audiovisual […]
Começa nova jornada de luta pela democracia. Manifestações vão de domingo a 29 de agosto, data da votação do impeachment. […]
Letícia Freire expõe, em S.Paulo, imagens de comunidade ameaçada. Exposição — que retrata, além dos clichês, ribeirinhos e sua relação […]
No século XIX, ele já havia descrito a alienação – um fenômeno que se agigantou e agora nos oprime como nunca. Talvez dissesse, diante do capital contemporâneo: “Corporações querem espoliar nossos cérebros, mas podemos retomar o controle”
Num evento acadêmico, obra de Carl Schmitt, o “filósofo nazista”, torceu narizes. Goste-se ou não dele, suas análises sobre o poder seguem afiadas. O que isso diz sobre o rechaço a ambiguidades? E àqueles que nos obrigam a pensar o que preferíamos esquecer?
Haveria uma psicanálise popular? Isso importa? Afinal, a criação de Freud é um palco de disputas políticas e sociais. Nem revolucionária, nem elitista por natureza – mas aquilo que escolas, instituições e coletivos fizerem dela. Aí estão a chave (e o incômodo) para entendê-la…
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