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Emerge, em novos países, apelo à irracionalidade diante da covid. Discurso se repete: cloroquina, “gripezinha”, ataque à quarentena e às máscaras. Políticos conservadores aderem — e agridem, para encobrir fracasso da direita na crise
Tradicionais na dieta brasileira, arroz e feijão tiveram queda brusca de consumo em 15 anos. Hoje, os ricos comem muito mais e melhor que todos: 187% mais hortaliças e 303% mais frutas que os 25% mais pobres
Fundeb e Auxílio Emergencial passaram. Sob ataques, movimentos populares mostram potência. Planos golpistas do presidente parecem mais distantes. Antigos aliados já o abandonaram. Na noite escura, qualquer fósforo aceso é luz
O fim do mundo e o indiscreto racismo das elites. O milagre da multiplicação de bilhões — para os bancos. Movimento sindical em tempos de tormenta. A um ano do vazamento de óleo no litoral do Nordeste. Isso e muito mais em Outras Palavras
Com ultradireita, emerge tentativa de atribuir colapso ambiental à superpopulação e à alta natalidade dos não-europeus. Rasteiro, argumento atende a interesse poderoso: defender (e até ampliar) o padrão de consumo infinito dos ricos
Não há dinheiro, afiança Guedes. Mas torra recursos do Tesouro, com mais R$ 325 bi a mais em caixa, dará prioridade a bancos — não aos R$ 600. Revogar EC 95 poderia ser caminho, mas ministro só pensa naquilo: reduzir gastos públicos
“Reforma” Trabalhista esvaziou sindicatos. Milhões estão desempregados ou em bicos. História das lutas sociais é apagada, o “empreendedorismo” cresce e dirigentes estão despreparados para os novos desafios. Haverá saída?
A crucificação de Julian Assange. Nuestra America: os cinco séculos de solidão. Biodiplomacia, uma saída à devastação na Amazônia. Indo além do velho mundo: lições da pandemia. Leia todos os textos publicados hoje em Outras Palavras
Preso, perseguido e à beira de um colapso mental, ele resiste. Os EUA praticam tortura e aliados ocidentais apoiam — para dar exemplo. Não é só sua vida que está em risco: também o futuro do jornalismo e do direito à dissidência
Por vezes, uma insônia coletiva aflige os latino-americanos, como na mítica Macondo, de García Márquez. Vida e sonhos são interditados — mas não as espoliações. Construir o pós-pandemia exigirá retomar as insurgências e o olhar solidário
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