Oxfam expõe a face nefasta das elites globais, reunidas em Davos. Neste dois anos, a cada 30 horas surgia um novo multimilionário, muitos deles, especulando com vacina e saúde; e um milhão de pessoas amargavam a pobreza extrema

Governo dilapida políticas sociais e patrimônio público, mas paga fortunas em juros da dívida aos bancos. Valor equivale ao triplo dos gastos do SUS; ou sete Eletrobrás. Reconstruir o país exigirá romper amarras neocoloniais

Culpar apenas a guerra é falácia, pois o problema é estrutural. O modelo atual – que retira comida do prato em favor de exportação, indústria e gado – precisa dar lugar a outro que desconcentre a produção e valorize as culturas alimentares locais

Como Mastercard e Visa lucram com falcatruas. A cegueira da Europa diante dos abismos da guerra. Medellín: inspiração para resgatar as cidades brasileiras. O que já se sabe sobre o surto de varíola dos macacos

Seu ritual iniciático mescla autoajuda e culto à virilidade, camuflados de transcendência e cuidado ao corpo. Opera através do sacrifício individual e do marketing de surdina. Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência

Reportagem investiga a ligação de gigantes de cartão de crédito com fraudes e golpes. Poderosas no comércio global, elas se creem inimputáveis – e fazem vista grossa a crimes financeiros. Conta recai sobre consumidores, por anos a fio

Seu encontro com o “capitão” suscitou debates sobre reservas brasileiras do minério, essencial à indústria de microchips e baterias. Inexploradas, poderiam gerar riquezas e soberania tecnológica. Mas nada prosperará sob o viralatismo bolsonarista

Por que a guerra de informações é mais eficaz no Velho Continente. Como “patriotismo” é usado para avultar gastos militares – e implodir políticas sociais. A esquerda, em vez de criticar Otan e defender a paz, capitula ao discurso anti-Rússia

Chile: o conturbado início de Boric. Eletrobrás: por que rechaçar a privatização. Pochmann: O fim da financeirização? A cultura do cancelamento e os impasses da esquerda

Ataques a Rita von Hunty, após posicionar-se contra o voto em Lula no primeiro turno, suscitam reflexão. Podemos discordar de sua tática política, mas como também cultivar as diferenças em nosso espectro como riqueza estratégica?