Corporações transformam pessoas em empresas e apropriam-se da própria rebeldia. Enfrentar tal lógica requer “nova economia psíquica”, que desafie individualismo e transforme radicalmente conceitos de propriedade e preservação
Barbaridades do presidente têm lógica: apelar à religião para adorar o deus-mercado e eliminar a dissidência. Cabe construir novos horizontes: descolonizar projetos, incentivar mandatos coletivos e participação para além das eleições
Construir o ecossocialismo exige enfrentar corporações, oligarquia financeira e obsessão pelo consumo. É grande desafio para a esquerda: garantir serviços públicos, agricultura orgânica e propriedade social dos meios de produção