Avalanche de prazeres fúteis oferecidos pelo sistema é cada vez mais enfadonha. Mas alternativa seriam o sacrifício e o puritanismo? Ou acenar com o tempo livre, o fim do trabalho alienado e novas relações com a natureza e a sensualidade?
Num tempo irrefletido, percorrer as ruas sem pressa ou objetivo utilitário é resistência real. Nega o produzir sem cessar. Reivindica a cidade-espaço público. E reintroduz o pensar-olhar; o abrir-se ao mundo sem a mediação dos mercados
É possível articular a agenda ecológica e a redução das emissões de CO² com vasto investimento público e criação de empregos dignos? O ambientalismo poderá, por fim, ter apoio das maiorias? Pronto no Brasil livro que debate estes temas cruciais