No cinema, “Dogman”, da nova safra italiana, retrata o cotidiano de uma cidade empobrecida e anômica — e do protagonista, que se equilibra entre docilidade e servilismo. Cada perspectiva de interpretação revela um filme diferente.
Candidato ao Oscar, e já em cartaz, filme de Pawlikowski passeia pelos grandes solavancos do século XX, mas pulsa a partir do notável romance entre seus protagonistas. Vice, iconoclasta e autoirônico, expõe “nova” direita norte-americana