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Alucinação e horror em dois filmes em cartaz. Em ensaio poético, Abismo Tropical retrata o dia em que Bolsonaro foi eleito. Na selva colombiana, dominada por milícias, Monos é parábola sobre a energia juvenil canalizada para a violência
— É por causa do comunismo do futuro ou da corrupção do passado? — Uma coisa tem a ver com outra. — Então se justificariam métodos violentos? “Não matarás” é menos importante que “Não roubarás”?
O desfecho da eleição ameaça seriamente a existência de quatro pessoas que me são infinitamente queridas — necessárias como o ar que respiro, pois da existência delas depende a minha
Mortes. Agressões. Ameaças. Violência espalha-se pelo país nas eleições de 2018. Mas também cresce a resistência, expressa num mapa interativo […]
Líder do MST reagiu com altivez e serenidade. Mas ato — que merece resposta imediata — é outro sinal de […]
Precarização e rebeldia na garupa de uma moto. Mapas públicos, para não repetirmos Bacurau… As pedaladas de Guedes & Bolsonaro. A proposta de Piketty para taxar as fortunas globais. Leia a edição desta terça-feira de Outras Palavras
Reflexões de líder antiuberização: em breve, outras profissões poderão estar sob o despotismo dos algoritmos. Frear a precarização da vida requer imaginação política e apostar nas ruas — com suas dificuldades. Como organizar a revolta?
Brasil no escuro: sem coordenação estratégica, entreguista e fadado ao papel colonial de exportador de matéria-prima. Desindustrializados, hoje penamos até para produzir insumos básicos às vacinas. Viraremos meros exportadores de banana?