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Reservas de bancos federais, edifícios de embaixadas e até bases militares são algumas das condições que farmacêutica estaria impondo na negociação da sua vacina contra a covid-19
Ernesto Araújo venerava o secretário da defesa dos EUA como Bolsonaro a Trump. Sentimento que, se não era recíproco, ao menos rendia-lhe alguns afagos — em troca de submissão vergonhosa. Que virá agora, com Biden no poder?
Hostilidade contra país vizinho atingiu patamar inédito, com exercícios militares na fronteira e ameaças de invasão. Submissão aos EUA é a tônica do pós-golpe: entrega da Base de Alcântara, humilhações e busca por inimigos imaginários…
População elegerá novo Congresso em 6/12. Direita golpista boicotará novamente o pleito. Mas uma frente de cinco partidos quer ser alternativa ao governo sem romper legalidade. Entre seus planos, nova relação com Washington
Em Roraima, secretário de Estado dos EUA reitera ameaças à Venezuela e faz campanha para reeleição de Trump. Irresponsabilidade e subserviência do bolsonarismo poderão transformar América Latina em novo Oriente Médio
Política Nacional de Defesa do governo contraria Constituição e prevê intervenção das Forças Armadas em conflitos regionais. É claro aceno a possível aventura norte-americana na América do Sul. Chefes militares acumpliciam-se
Pré-sal poderia abrir grande ciclo de mudanças sociais e criar, na América do Sul, contraponto ao poder de Washington. Era preciso destroçar a aventura — por meio da Lava Jato, do golpe de 2016 e do ultraliberalismo de Bolsonaro- Guedes
Falta um abismo — é óbvio. Mas velha mídia não vê, em sua cegueira de “venezuelização do Brasil”, que um presidente reduziu pobreza, nacionalizou petróleo e promoveu diplomacia altiva; outro, é submisso aos EUA e ataca democracia
Crescem os sinais de que Trump, ameaçado pela crise econômica e sanitária, pode buscar salvação num conflito externo – contra a Venezuela. E de que Bolsonaro, com quem se encontrou há dias, pretende envolver o Brasil nesta aventura insana
Em Caracas, a duas quadras do palácio presidencial, exemplo de população organizada — mesmo afligida por crise e bloqueio econômico. Onde antes havia um edifício ocioso, há moradia, rádio comunitária e um restaurante popular para duas mil famílias
Congresso debate proposta que equipara ação de grupos como o PCC a “terror”. É demagógica e ameaçadora. Ao dotar o Estado de carta-branca para perseguir e punir, ameaça a democracia, sob pretexto de enfrentar a Grande Ameaça da vez
Após a “independência” do Banco Central, financismo quer a privatização “suave” do Banco Central. PEC pode facilitar o controle da política econômica e monetária, sob a justificativa de “neutralidade”. Galípolo, quem diria, endossa a ideia. Debate é feito sem qualquer transparência
Haddad segue com sua obsessão pela austeridade e Lula, em vez de retomar as rédeas visando 2026, insiste que a economia de um Estado deve ser como a de uma família. Com isso, a Faria Lima é mimada com a transferência de valores altíssimos aos seu cofres
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