15 artigos encontrados
• ESPECIAL COVID: Pandemia foi declarada há meia década • Brasil perdeu 700 mil pessoas, vacina foi salvação • Bolsonaro e seu grupo continuam impunes • O que a ciência aprendeu sobre comportamento humano • Fotos dos dias de crise sanitária •
Depois de lucrar US$ 31,4 bi com imunizantes em 2022, Pfizer planeja elevar preço de cada dose para mais de US$ 110. Cresce, pelo mundo, a resistência à saúde-mercadoria. Sul Global tem chance de traçar estratégias comuns para futuro diferente
• Vacinas contra covid perto da data de validade • 4ª dose para toda a população • Crianças, medo e pandemia • Geleiras derretem e dificultam investigação sobre o clima • Indústria de bebidas alcoólicas faz propaganda para jovens • Escolas sem acesso a água potável •
• Brasil pode doar vacinas • Cigarros eletrônicos • Agentes Populares da Saúde no Campo • Cirurgia de crianças intersexuais • Ayahuasca contra depressão •
Ela é dez vezes mais barata que outros imunizantes contra a covid. Sua tecnologia facilita a produção e distribuição em países mais pobres — e está livre de patentes. Cientista hondurenha, uma de suas criadoras, explica como se desafia a Big Pharma
Acordo entre Cuba e Vietnã para venda de vacinas garante imunização do país asiático e transferência de tecnologia. Pode estar aberto caminho para superar o imenso abismo sanitário diante da covid
Imunização reduz risco de adoecimento, hospitalização e morte, mas não pode ser vista como estratégia de proteção individual: nenhuma vacina é 100% eficaz. E mais: Bolsonaro cai mais um degrau
Paulo Guedes apoia empresários bolsonaristas que querem privatizar vacinas — com incentivos fiscais, é claro… Um juiz substituto amplia a lambança. E o Congresso desvia R$ 36 bilhões da Saúde para engordar emendas parlamentares
Embora o atraso seja regra geral, países que apostaram em vários imunizantes, como o Chile, tem conseguido driblar escassez
Com meses de atraso, Congresso aprova lei que permite a Estados e Municípios driblar Bolsonaro e sair em busca de doses. Pressionado por Lula, capitão agora evita negacionismo. E mais: variante inglesa do coronavírus pode ser 64% mais letal
A luta por dignidade exige novas pautas. Exercer ocupação relevante. Não sofrer a captura da atenção, nas redes sociais. Não perder horas num transporte precário. Não deixar que nossa existência breve seja consumida por sistema em frangalhos
Automação pode impactar 25% dos empregos no mundo. Mas questão central é quem define suas bases, pois seus efeitos não se limitam à reorganização de tarefas: transformam subjetividades e modos de trabalhar e de existir. O futuro, longe de aberto, está sendo programado
Folha, outra vez, encampa o obscurantismo: acusa Ensino Superior de projeto fracassado, caro e cabide de empregos. Lula acena com a suspensão do contingenciamento de verbas. Mas a mobilização não pode parar em gabinetes. Exige outra definição das prioridades nacionais
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