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Ao invés de agradar a Faria Lima e penalizar a população com nova alta, Lula tem hoje uma chance rara. A de desarmar a bomba-relógio que Bolsonaro deixou na empresa e prepará-la para jogar papel decisivo na reconstrução nacional
Ex-ministra reconhece que a solução climática no país deve ir além do mercado de carbono. Reforça o principal: combater desmatamento, repensar modelo de desenvolvimento e criar novo ciclo de prosperidade – com o olhar povos tradicionais
Na COP 27, Lula falará em reduzir combustíveis fósseis e reflorestar, o que é essencial. Mas mesmo as fontes renováveis serão insuficientes. Só haverá futuro mudando padrões de consumo, com nova economia voltada a prover o essencial para todos
Lavouras de biodiesel espalham-se e já ocupam área que poderia alimentar 2 bilhões de pessoas. Produção engorda civilização do automóvel enquanto devasta biomas, inflaciona alimentos e expulsa lavradores e indígenas de suas terras
Outras Palavras publica artigo indispensável de Roberto D’Araújo, diretor do Instituto Ilumina, sobre a privatização da Eletrobrás. Texto foi recusado pelo Valor, possivelmente por denunciar operação lesiva ao país, mas vantajosa para certos interesses bem representados na mídia…
Seminário nacional reúne, a partir de 2ª feira, movimentos em defesa da empresa, sindicatos, intelectuais e lideranças políticas. Objetivo é expor à sociedade desmonte e pilhagem organizados pelo governo – e tramar alternativas para o pós-Bolsonaro
Com robusta capacidade de estocar energia e sistema de transmissão que conecta o país, a estatal será essencial para a transição energética. Mas governo quer entregá-la a mãos privadas – e implodir chances de reconstruir o Brasil
Ex-pesquisador do Ipea aponta: ciclo de alta das commodities em breve se esgotará. Para sair da crise, país terá que enfrentar os privilégios dos ruralistas – e apostar na transição energética e na agroecologia, a partir de nova estrutura fundiária
As disputas reais e as narrativas na COP-26. Conferência expôs mundo tensionado e sem liderança, cuja égide não é o multilateralismo, mas o estilhaçamento. Só novo cenário permitirá encarar transição energética e luta contra desastre climático
Pequim assegurou vida digna a 850 milhões. Agora, avança na transição energética pós-fóssil e em novas relações multilaterais. Já é, de longe, quem mais participa de operações de paz. Torna-se, aos poucos, contraponto ao papel imperial dos EUA
Ônibus de qualidade e passagem gratuita para todo brasileiro. Presidente flerta com pauta histórica. A Fazenda estuda a viabilidade. Em crise, mobilidade urbana precisa de transformação radical. E novo estudo mostra como fazê-la – e já no ano que vem
Em colagem de citações, cenas de uma evolução histórico-filosófica. Como moeda e mensuração, marcas da modernidade, repercutiram no pensamento e produção científica. Por que o neoliberalismo é o ápice desta relação. O que virá a seguir?
Palavras encantam. Mas “de nada adiantarão / se não juntarem mão com mão / se não houver vozes em coro / abraços apertados / festa na praça / tambor a estremecer o chão / povo que canta / silêncio que escuta”
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