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E se os apps que conectam médicos e pacientes forem usados para pegar e vender os seus dados? Um levantamento […]
Uma nova tecnologia — a intervenção precisa sobre o genoma — pode ser feita no interesse comum, mas também em benefício de poucos. A batalha já começou
Três mega-corporações já controlam as sementes e agrotóxicos. Querem fundir-se com transnacionais de máquinas e fertilizantes, para liquidar a produção camponesa
Como a imensa diversidade alimentar do planeta, mantida pelos agricultores por milênios, é ameaçada por empresas como a Monsanto. Quais as possíveis resistências
Mídia deu, em todo o mundo, vasta repercussão a relatório norte-americano que atesta suposta “segurança” dos OGMs. Mas agora sabe-se quem financiou o estudo…
Amplia-se protesto contra empresa que, além de atentar contra ambiente e agricultores, envolveu-se com submundo da política corrupta e exércitos privados
Aprovação de projeto que acaba com rotulagem atropela Direito à Informação, beneficia transnacionais e comprova: bancadas ligadas a poder econômico […]
Ao destruir mudas transgênicas de eucalipto, MST chama atenção para cultivos que deslocam agricultores familiares, ampliam crise hídrica e devastam biodiversidade
Por Daniel M. Demeter, no Petripuc
Câmara Federal debate, de costas para sociedade, projetos que podem tornar ainda mais difícil identificar transgenia nos alimentos que consumimos
França, China e EUA começam a estudar proibições ou rotulagem. No Brasil, grandes plantadores e transnacionais seguram bloqueiam sobre tema
Por Washngton Novaes, na Envolverde
Polêmica sobre racismo no hino do RS é emblemática e complexa. Exige analisar a escravidão, a “revolução farroupilha”, a sociedade brasileira latifundiária-escravista. Solução não é reformar símbolos opressores, mas abandoná-los
O que esperar dos EUA sob Biden. Quatro desafios para a Europa em 2021. A pior década para as exportações brasileiras. E se acabássemos com todos os hinos? Confira a edição de hoje de Outras Palavras
Equipe do presidente sugere EUA de volta ao “velho normal”: guerras, espionagem, desigualdade, espaço para que corporações explorem e devastem. Porém, fim da ameaça fascista abre brecha de quatro anos. Futuro estará na pressão social