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No Brasil, 103 barragens estão sob emergência de romper – 37 delas estão em Minas Gerais. Fiscalização é deficiente, resultados de vistorias são obscuros e regulação abre brechas para empresas camuflarem riscos – que podem gerar tragédias e prejuízos aos cofres públicos
Economista faz diagnóstico da revolução digital, em que riqueza é mero sinal magnético. Como sistema de dreno financeiro, com proprietários ausentes, captura dados e patentes? Que danos socioambientais e vítimas já causaram – tudo com remunerações fabulosas e livres de impostos?
Não basta chorar os mortos, se nada for feito para impedir que as catástrofes ambientais se repitam. É urgente que legislações ao redor do mundo barrem o financiamento das empresas que pilham as riquezas naturais e expõem a vida das populações
É a terceira vez que a Renova, criada pela mineradora para reparar danos do mar de lama de 2015, descumpre obrigação de reassentar famílias. Apenas 3% das obras entregues. Ministério Público já pede que fundação seja extinta
Cinco anos após rompimento de barragem que matou 19 pessoas e devastou vilarejos, mineradora retoma atividade sem assumir nenhuma culpa no crime. Centenas seguem desalojados. Junto o novo acúmulo de rejeitos, a velha falta de fiscalização
Consequências do rompimento da barragem da Vale se arrastam: atrasos sucessivos nas obras de reconstrução de comunidades; falta de assistência aos Krenak, para quem o Rio Doce era essencial; os perigos que continuam no solo e na água
Além das tragédias nas cidades mineiras, pontes e viadutos interditados, prédios incendiados e vias alagadas revelam a inépcia do poder público em fiscalizar estruturas e edificações. Como evitar mais prejuízos e perdas de vida?
História de um projeto de país que se perdeu. Como empresa criada para viabilizar industrialização foi privatizada e convertida em mera extratora e exportadora de nossa riqueza mineral
Três anos após o maior desastre ecológico do Brasil, apenas 1 dos 42 programas de reparação foi concluído. Mineradora protela; autoridades não a punem. Tudo pode piorar com Bolsonaro
Um olhar sobre o cotidiano dos atingidos pelo crime ambiental; e o papel da Universidade, para combater a propaganda das empresas que falam em “acidente”
Projeto para uma pesquisa-ação. O controle do capital sobre corpos e mentes nunca foi tão opressor, mas as velhas formas de enfrentar este domínio perderam eficácia. De que forma a tradição operaísta e diálogos nos novos mundos do trabalho podem apontar caminhos?
Fala-se, nos corredores da Esplanada, da possível saída do ministro. Muitos, então, cogitam um giro à esquerda na política econômica. Com eleição à vista, Lula deve decidir: empolgar as maiorias ou prosseguir com a conciliação? Há um pista para se inferir a primeira opção
A luta pela redução da jornada é também ecológica. Bruno Latour e Edgar Morin mostram que um novo regime climático exige também reorganizar produção e recursos – e priorizar, por exemplo, trabalhos com foco no cuidado com a natureza
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