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Mulher negra, grávida de nove meses, Eliane foi condenada em regime fechado por portar quantidade de maconha equivalente à um sachê de sal. Levantamento que analisou 4 mil sentenças aponta relação direta do encarceramento com a cor da pele
Rio, Cabul, Manila, Soweto, Chicago: “guerra às drogas” foi imposta em toda a parte, apesar de seu notável fracasso. EUA usam redes de tráfico para golpes e assassinatos. Felizmente, cresce oposição ao proibicionismo. Vencerá, no Brasil?
Governo abandona redução de danos, financia “comunidades terapêuticas” e quer encarcerar em massa. Leia também: o médico que estuprava e gravava; “nova” Previdência barraria acesso a medicamentos; e muito mais
Num retrato da banalidade do mal, no campo brasileiro, grileiro promoveu três massacres, e matou seis pessoas por motivos torpes, em dois dias. Caso é sinal da violência extrema que marca, há décadas, Sudeste do PA
Situação apavorante das Filipinas, onde milhares foram mortos após eleição de presidente fascista, precisa servir de alerta e estímulo para enfrentar os riscos que corremos
Em dois centros do capitalismo periférico, idêntico roteiro e imagens de abandono, degradação e captura do espaço urbano pelos especuladores. Coincidência ou lógica sistêmica?
Em SP, debates no Grajaú e Casa FdE abrem programação, que tem presença luxuosa de Zé Celso. Caminhadas multipĺicam-se pelo país, […]
Questionar “guerra às drogas”, ocupar as ruas, lutar pela liberdade individual… muitos motivos para comparecer à manifestação marcada para daqui […]
Como avançam, em todo mundo, novas políticas não-punitivas para drogas. Por que opinião pública muda. Até quando Brasil rejeitará mudança? […]
Elementos iniciais para um debate necessário sobre polícia “pacificadora”, especulação imobiliária e tráfico “moderno” de substâncias que o Estado torna […]
No século XIX, ele já havia descrito a alienação – um fenômeno que se agigantou e agora nos oprime como nunca. Talvez dissesse, diante do capital contemporâneo: “Corporações querem espoliar nossos cérebros, mas podemos retomar o controle”
Num evento acadêmico, obra de Carl Schmitt, o “filósofo nazista”, torceu narizes. Goste-se ou não dele, suas análises sobre o poder seguem afiadas. O que isso diz sobre o rechaço a ambiguidades? E àqueles que nos obrigam a pensar o que preferíamos esquecer?
Haveria uma psicanálise popular? Isso importa? Afinal, a criação de Freud é um palco de disputas políticas e sociais. Nem revolucionária, nem elitista por natureza – mas aquilo que escolas, instituições e coletivos fizerem dela. Aí estão a chave (e o incômodo) para entendê-la…
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