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O fascismo e a “disciplina fiscal” dos mercados caminham de mãos dadas. Ambos clamam por soluções não-racionais, não institucionais e não-democráticas. É impossível estabelecer políticas neoliberais sem romper com a democracia
• Normas antiaborto que devem ser extintas • Piso da Enfermagem em debate na equipe de Lula • Relatório do TCU aponta necessidade de mais recursos para o SUS • UFMG começa a testar vacina anticovid •
Até manuais ortodoxos de economia pregam investimentos públicos para combater crises. Mas elites brasileiras se aferram à responsabilidade fiscal para enquadrar Lula – e sabotar PEC da Transição, primeiro passo para reconstruir o país
Eles não têm a paciência que pediu Lula. Sem qualquer republicanismo, exigem que o pregão da Bolsa trace o destino do Brasil e que a democracia seja engolida pelo esquadro fiscalista. Objetivo: o lucro de rapina, rápido e sem medir consequências
Por trás do discurso de rombo fiscal, está a pressão das elites para forçar Lula a manter o Teto de Gasto. Mas o Estado, emissor de moeda, não corre risco de insolvência – e justiça social, ao contrário do que dizem, cabe sim na planilha macroeconômica
Alguns dos liberais que apoiaram o presidente na reta final querem, agora, limitar seu governo. Não foi errado atraí-los mas só a mobilização popular garantirá os direitos das maiorias, responsáveis pela vitória sobre o fascismo
Brasil quebrado. Rombo fiscal. Estado mínimo. Alarmismo da mídia e rentismo tentam emparedar Lula — e garantir que ele reze a cartilha da “austeridade”. A missão: impor ministro “amigo” do mercado e sabotar a revogação do Teto de Gastos
Vencer a crise social é tarefa de primeira ordem. Políticas para dar impulso a novo padrão de desenvolvimento exigirão, também, enfrentar a injustiça fiscal brasileira. Economista avalia a importância destes componentes redistributivos
A velha mídia tenta enquadrar Lula, alegando rombo nas contas públicas e necessidade de “austeridade”. Mas a reconstrução nacional não se dará através de medidas provisórias. Será preciso revogar o Teto de Gastos, em nome do desenvolvimento econômico e social
Orçamento de Bolsonaro e Guedes para 2023 é amplamente rechaçado. Mas há dois caminhos para alterá-lo. Abrir série longa e desgastante de negociações com o Congresso? Ou aproveitar o impulso das urnas para lutar pelo que se defendeu em campanha?
Tema voltou ao centro do debate político. Agora, muitos pensam que nele está a chave para a vitória – ou a derrota – de Lula em 2026. É um equívoco grave e há alternativas. Em especial, na disputa em torno das eleições para o Congresso
Entre várias saídas, a empresa opta pela mais mesquinha: racionamento disfarçado que penaliza, sobretudo, os mais pobres. Afinal, importa o lucro, que avançou 64% em um trimestre pós-privatização. O segredo: tarifas altas e redução de funcionários
Entre manobras para dificultar investigações, cortes de recursos e campanha eleitoral antecipada, projeto tornou-se símbolo do desmonte institucional conduzido pela Câmara. Um processo que legitima a antipolítica, fragiliza o Estado e prepara o terreno para extremistas em 2026
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