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Até manuais ortodoxos de economia pregam investimentos públicos para combater crises. Mas elites brasileiras se aferram à responsabilidade fiscal para enquadrar Lula – e sabotar PEC da Transição, primeiro passo para reconstruir o país
Eles não têm a paciência que pediu Lula. Sem qualquer republicanismo, exigem que o pregão da Bolsa trace o destino do Brasil e que a democracia seja engolida pelo esquadro fiscalista. Objetivo: o lucro de rapina, rápido e sem medir consequências
Por trás do discurso de rombo fiscal, está a pressão das elites para forçar Lula a manter o Teto de Gasto. Mas o Estado, emissor de moeda, não corre risco de insolvência – e justiça social, ao contrário do que dizem, cabe sim na planilha macroeconômica
Alguns dos liberais que apoiaram o presidente na reta final querem, agora, limitar seu governo. Não foi errado atraí-los mas só a mobilização popular garantirá os direitos das maiorias, responsáveis pela vitória sobre o fascismo
Brasil quebrado. Rombo fiscal. Estado mínimo. Alarmismo da mídia e rentismo tentam emparedar Lula — e garantir que ele reze a cartilha da “austeridade”. A missão: impor ministro “amigo” do mercado e sabotar a revogação do Teto de Gastos
Vencer a crise social é tarefa de primeira ordem. Políticas para dar impulso a novo padrão de desenvolvimento exigirão, também, enfrentar a injustiça fiscal brasileira. Economista avalia a importância destes componentes redistributivos
A velha mídia tenta enquadrar Lula, alegando rombo nas contas públicas e necessidade de “austeridade”. Mas a reconstrução nacional não se dará através de medidas provisórias. Será preciso revogar o Teto de Gastos, em nome do desenvolvimento econômico e social
Orçamento de Bolsonaro e Guedes para 2023 é amplamente rechaçado. Mas há dois caminhos para alterá-lo. Abrir série longa e desgastante de negociações com o Congresso? Ou aproveitar o impulso das urnas para lutar pelo que se defendeu em campanha?
Conflitos entre governo Lula e frente ampla que o apoiou serão inevitáveis. Mesmo com concessões, é preciso recuperar o protagonismo do Estado, os ganhos reais dos salários e direitos trabalhistas. E superar tabu: a disciplina fiscal dos mercados
Em entrevista ao Outra Saúde, o ex-ministro da Saúde de Lula expõe os principais desafios que o novo governo deve enfrentar. Entre eles, a recomposição do Orçamento, o Complexo Industrial, a relação com as entidades filantrópicas e um substituto do Mais Médicos
A imagem desse comboio que reúne gente de cerca de 50 países, engrossando desde Barcelona, passando por diversos portos, com destino à costa de um outrora gueto transformado em campo de extermínio, suscita devaneios de imensidão e sugere outra forma de vida, comunal e amiga da humanidade
Ensaio dirigido às gerações que nasceram em meio ao colapso e às que virão. O tempo do conforto ilusório acabou. É preciso escolher: a Terra contra a abstração; o Comum contra a mercadoria; a técnica para o cuidado, e não a obediência
Falecida nesta segunda, era compositora e intérprete da própria dor. Trazia na voz rouca o blues delirante dos bêbados e o desespero das paixões intensas. Apesar das agruras, cultivava profundo amor pela vida, e pediu coragem. Íntegra, se mostrou intensa e vulnerável como criança doce
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