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Em São Paulo, Coletivo Commune encena adaptação de “O doente imaginário”, última peça do dramaturgo francês. Obra é reflexão sobre morte, família, medicina e indústria farmacêutica – hoje muito mais poderosa que há 350 anos
Estreiam filmes baseados em “Rasga Coração” e “Beijo no Asfalto”, dirigidos por Jorge Furtado e Murilo Benício. No último, uma provocação dialoga com a temática anti-racista. Vale assistir também ao belo “Tinta Bruta”
Dois espigões de cem metros podem descaracterizar terreno histórico do teatro e emparedar construção projetada por Lina Bo Bardi. Zé Celso prepara arraial e maratona de resistência
Depois de Rózà, a diretora e atriz Martha Kiss Perrone e a performer inglesa Lowri Evans agora criam novo espetáculo com a atriz, diretora e dramaturga Carolina Bianchi
Em “Jacques e a Revolução”, peça em cartaz no Rio, Ronaldo Lima Lins retoma um velho tema, deslocando-o para tempos de indiferença e comodismo ideológico
Crítico e professor, Ronaldo Lima Lins completa-se como romancista singular, que frisa: “a ficção deve assumir que pensa, como o ensaio deve sentir”
Encenada no Rio, “Jacques e a Revolução” parece ainda mais atual, ao evocar crise da representação e fragilidade dos poderes que se julgam eternos
Grupo Vulcão encena, em SP, diário escrito nos estertores da II Guerra Mundial. Autora espera por um homem, seu marido, capturado em Paris e levado pelos nazistas a um campo de concentração
Crônica em Varanasi, onde os hindus cremam e libertam seus mortos em rito festivo. É preciso catarse e luto para reabrir a vida – mas o Ocidente, insípido, não compreende
“Os Cadernos de Kindzu” são encenados em clima de mágico realismo, no Rio. Só um mergulho na fantasia pode salvar […]
Inventário de um país após o declínio. A partir de Ronald Reagan, há cinco décadas de neoliberalismo, descoesão social e agressão ao ambiente. As análises usuais não enxergam tal nexo, mas o delírio de Trump não é causa – é sintoma
Resgatar as raízes indígenas, na construção de um projeto para a região, não significa renunciar a produzir, mas apostar na floresta em pé: alimento, farmácia, escola e paisagem. É o oposto da “Economia verde”, que supõe grãos e árvores padronizados, numa “lavoura de clones”
Compreender o processo de colonização, que vai além da espoliação dos territórios, é passo essencial para combatê-la. A modernidade eurocêntrica é seu pilar. E seus tentáculos estão imbricados no Poder, no Ser e no Saber. E há quem diga que resistir a isso é “identitarismo”
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