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Presidente da Federação Nacional dos Enfermeiros reflete sobre o estágio atual da classe. Defende: apoiar e defender o governo Lula não apaga a necessidade de enfrentar os retrocessos trabalhistas, que se refletem hoje na precarização
Solange Caetano analisa a que ponto está a questão do piso salarial, um ano após sua implementação. Próxima batalha é pela jornada de 30 horas, para evitar sobrecarga física e emocional de categoria essencial para o cuidado
O reconhecimento dos trabalhadores do cuidado é tema incontornável. Por isso, os sistemas de saúde também precisam garantir que eles possam zelar por si mesmos, tanto em seu emprego quanto na vida social, intelectual e espiritual
• No apagar das luzes de 2023, derrota para a Enfermagem • Empresários mentem sobre trabalhadores • Anvisa não tem controle sobre medicamentos com tarja • Nova versão da bivalente • Covax: acertos e limites • Falta remédio nos EUA •
No setor privado, enfermeiros seguem sem receber o salário digno que prevê a nova lei. Sindicatos deixam claro: propostas de parcelamento e infinitas reuniões na Justiça são tática dos empresários para não pagar
No setor privado, patrões dificultam negociações coletivas previstas pelo STF. No público, posições dúbias do governo põem em dúvida a integralidade do pagamento. Liderança da categoria comenta novos embates pela remuneração digna
Manifestações em Brasília e greves por todo o país marcam semana decisiva para a conquista de salários dignos pelos enfermeiros. Na sexta, julgamento da Lei do Piso pelo STF se concluirá – e a categoria se mobiliza para arrancar uma vitória árdua
Tema voltou ao centro do debate político. Agora, muitos pensam que nele está a chave para a vitória – ou a derrota – de Lula em 2026. É um equívoco grave e há alternativas. Em especial, na disputa em torno das eleições para o Congresso
Entre várias saídas, a empresa opta pela mais mesquinha: racionamento disfarçado que penaliza, sobretudo, os mais pobres. Afinal, importa o lucro, que avançou 64% em um trimestre pós-privatização. O segredo: tarifas altas e redução de funcionários
Entre manobras para dificultar investigações, cortes de recursos e campanha eleitoral antecipada, projeto tornou-se símbolo do desmonte institucional conduzido pela Câmara. Um processo que legitima a antipolítica, fragiliza o Estado e prepara o terreno para extremistas em 2026
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