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Pesquisadora italiana disseca reflexos de um divórcio indesejável. Partidos afastaram-se dos movimentos que lutam por transformações sociais. E estes não percebem que, sem mediações, não converterão em políticas reais os seus desejos
Nos 35 anos do partido, o diretor-executivo da Fundação Fernando Henrique Cardoso analisa: o alinhamento à extrema-direita foi o começo de sua derrocada. E degringolou entre disputas e traições dos “novos” rostos do tucanato
Em mais de um século, mesmo participando de muitos governos, esta corrente nunca desenvolveu política externa independente – e sempre nutriu preconceito antirrusso. Não surpreende que tenha se tornado força auxiliar da estratégia dos EUA
Em capítulo de seu Manifesto Socialista, Sunkara provoca: socialismo escandinavo do pós-guerra desabou por suas próprias contradições. Mas suas conquistas notáveis, no campo dos direitos e da igualdade, podem inspirar novos projetos
Após vasto mapeamento do termo, livro de Iná Camargo Costa sustenta: ele foi “criado” por Hitler, explorado pelo macarthismo e redescoberto pela “nova” ultradireita. É preciso recuperá-lo — para organizar uma frente cultural contra o fascismo
Bons modos não salvarão o sistema. Partindo da teoria do valor-trabalho de Marx, livro sugere: estamos no fim de longo declínio. Crises como a do coronavírus serão corriqueiras, enquanto não formos capazes de por fim ao pesadelo
Empresário de si mesmo. Iludido pelo consumo. Alienado da natureza. Suscetível a seitas que o impedem de desabar. Em novo livro, Pierre Dardot e Christian Laval mostram como a nova racionalidade capitalista criou o sujeito que a reproduz
Social-democracia europeia agoniza em derrotas. Mas na Inglaterra, oposição radical ao neoliberalismo e conexão com movimentos sociais fazem toda diferença
Que é a ideologia hegemônica no Ocidente. Como surgiu, foi adotada pelas elites e tornou-se difusa e invisível. Quais seus paradoxos
Como um político hostil à “austeridade” desafiou caciques e mídia e está prestes a vencer eleição considerada impossível. Que isso significa para a esquerda global
Voracidade e negacionismo são a alma do rentismo. Não busca marketing ou evitar futuras crises que afetem lucros, mas usar “placebos” para evitar regulação que limite seu poder global. E muitos ativistas caem no conto do capitalismo ético…
Maiorias pejotizadas, exploradas por plataformas ou em “empregos de merda” criticam a CLT e buscam saída em promessas de sucesso mágico, como as dos coaches. Talvez, mais que renunciar a direitos, isso seja tentativa de superação subjetiva, ainda que individual, de uma vida precária
“Stonehenge da Amazônia”. “Capela Sistina dos Antigos”. “Meca Amazônica”. Há marketing, claro. Mas alcunhas de achados arqueológicos rebaixam a criação indígena e reativam o colonialismo: tudo que não se encaixa no discurso dominante versão selvagem do Ocidente
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