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Houve mais mortos em massacres que no Carandiru. Em resposta, Estado ampliou tortura. Endurecimento das penas com pacote “anticrime” poderá explodir população carcerária – enquanto engorda o bolso de quem aposta nas privatizações
Filósofo esloveno descreve burocrática gentileza dos guardas: “criminoso violento” deve ser isolado — para seu próprio bem. Em patente contradição, Reino Unido pede soberania com Brexit, mas é subserviente aos caprichos dos EUA
Para “prevenir a tortura”, deu-se a uma pequena comissão de peritos direito legal de averiguar os presídios e manicômios onde foram confinadas quase 1 milhão de pessoas. Uma integrante deste grupo conta o que viu
Relatório internacional sobre direitos humanos critica visão de Bolsonaro sobre segurança. Leia também: governo brasileiro se articula com oposição da Venezuela; um anti-floresta no Serviço Florestal e muito mais.
Situação apavorante das Filipinas, onde milhares foram mortos após eleição de presidente fascista, precisa servir de alerta e estímulo para enfrentar os riscos que corremos
No Festival de Brasília, às vésperas de eleições decisivas, torna-se quase impossível discernir política e arte, cinema e ação política
Presídios utilizam medicalização como estratégia de controle social
VAMOS FALAR DE FINANCIAMENTO? Este ano, começaram a valer novas regras de transferência dos recursos federais para estados e municípios, […]
Massacres expõe fracasso brutal da política de encarceramento maciço. Mudanças incluem penas alternativas, combate frontal à tortura, fim da prisão provisória e total revisão da Lei de Drogas. Pela Conectas Direitos Humanos
# Agoraéquesãoelas. Número de presas está disparando no Brasil. Condenações devem-se a obsessão punitiva e desconsideram tanto irrelevância dos “crimes” […]
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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