23 artigos encontrados
Nas celas superlotadas, relatos de sofrimento e saudades. Desespero assola também os funcionários, que temem por seus familiares. Não há testes e nem equipamentos de proteção. No limite, é a pena de morte
Em SP, a revolta e fuga de mais de 1.300 presos foi causada pela suspensão da saída temporária, após intensificação da crise do coronavírus. Crise pode se estender: em Brasília, detentos denunciam condições precárias em presídios
Todo ano, duas mil crianças ficam desamparadas: mães assassinadas e pais presos. Sem rede de proteção, famílias penam para se reestruturar. Leia também: sem edital, governo contrata dois grandes estudos sobre uso de drogas
Em todo o mundo, grupos financiam centros de “aconselhamento” e treinam organizações para espalhar informações falsas a gestantes vulneráveis. Leia também: governo quer readmitir 1,8 mil médicos cubanos do Mais Médicos
População carcerária feminina explodiu 455% entre 2000 e 2016 com a “guerras às drogas”. Mas fenômeno vem de longe: da privação social domiciliar ou em conventos, às prisões que puniam prostitutas e “ninfômanas”
Unidades, que deveriam reabilitar menores, mais parecem prisões — e, violando legislação, internam infratores sem crimes graves. Três ex-internos relatam abusos constantes e cotidiano em centros superlotados
Pacote “anticrime” do ministro inclui medida que, copiada dos EUA, ataca garantias civis, produz encarceramento em massa e vitima, em especial, negros e pobres. Há alternativas
“Partido” expandiu-se nacionalmente mas não abandonou base nos presídios. Pergunta-se: a quem servem a “guerra às drogas” e o encarceramento em massa?
Onda punitivista fez número de presas crescer 570% em cinco anos. Grande maioria praticou delitos não violentos, relacionados a venda de drogas, para auxiliar companheiros. Há sentido em trancafiá-las?
Por Kenarik Boujikian, no EcoDebate
Após intensa campanha, surgem condições para acabar com uma das práticas mais humilhantes e desumanas do sistema prisional brasileiro. Há resistências, em SP e RJ
Resgate histórico: por que Einstein, Hannah Arendt e Freud defenderam a proteção para seu povo, mas não um Estado religioso. Como propuseram a paz com os árabes e denunciaram, por terrorismo, o fundador do partido de Netanyahu
A verdade jurídica requer prudência e vagar. O mundo hiperconectado é descompassado – e refém de algoritmos. Que riscos corre uma sociedade que julga em segundos e esquece em minutos? Três estratégias podem evitar crises de legitimidade das instituições
Quando a mente é convidada a agir de forma compulsiva e ensimesmada, a sanidade não pode ser compreendida como uma meta de sucesso individual, ou mero consumo de bem-estar. Seu equilíbrio depende da noção de vida coletiva. E precisa de incentivo para a reflexão
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..