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Nas celas superlotadas, relatos de sofrimento e saudades. Desespero assola também os funcionários, que temem por seus familiares. Não há testes e nem equipamentos de proteção. No limite, é a pena de morte
Em SP, a revolta e fuga de mais de 1.300 presos foi causada pela suspensão da saída temporária, após intensificação da crise do coronavírus. Crise pode se estender: em Brasília, detentos denunciam condições precárias em presídios
Todo ano, duas mil crianças ficam desamparadas: mães assassinadas e pais presos. Sem rede de proteção, famílias penam para se reestruturar. Leia também: sem edital, governo contrata dois grandes estudos sobre uso de drogas
Em todo o mundo, grupos financiam centros de “aconselhamento” e treinam organizações para espalhar informações falsas a gestantes vulneráveis. Leia também: governo quer readmitir 1,8 mil médicos cubanos do Mais Médicos
População carcerária feminina explodiu 455% entre 2000 e 2016 com a “guerras às drogas”. Mas fenômeno vem de longe: da privação social domiciliar ou em conventos, às prisões que puniam prostitutas e “ninfômanas”
Unidades, que deveriam reabilitar menores, mais parecem prisões — e, violando legislação, internam infratores sem crimes graves. Três ex-internos relatam abusos constantes e cotidiano em centros superlotados
Pacote “anticrime” do ministro inclui medida que, copiada dos EUA, ataca garantias civis, produz encarceramento em massa e vitima, em especial, negros e pobres. Há alternativas
“Partido” expandiu-se nacionalmente mas não abandonou base nos presídios. Pergunta-se: a quem servem a “guerra às drogas” e o encarceramento em massa?
Onda punitivista fez número de presas crescer 570% em cinco anos. Grande maioria praticou delitos não violentos, relacionados a venda de drogas, para auxiliar companheiros. Há sentido em trancafiá-las?
Por Kenarik Boujikian, no EcoDebate
Após intensa campanha, surgem condições para acabar com uma das práticas mais humilhantes e desumanas do sistema prisional brasileiro. Há resistências, em SP e RJ
Brasil já foi referência mundial em cultura digital. O que aconteceu com este legado? Em meio ao domínio das big techs, um movimento resiste em torno da democratização da tecnologia e do jornalismo: a Rede Sacix, que realizou mês passado seu primeiro encontro
Homenagem ao músico que funkeou a contracultura e a “ressaca estadunidense”. Brilhante, rejeitou o marketing e foi, aos poucos, apagado. Enquanto outros se “refaziam”, ele desaparecia como gesto de crítica e coerência. Nos deixou este mês…
A privatização da Sabesp significou, entre outras coisas, a eliminação dos instrumentos de participação e controle social na Agência Reguladora […]
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