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Como a festa foi também, no Rio, SP e Salvador, laboratório de testes para o reconhecimento facial. Que algorítimos definem os alvos da filmagem? Quem armazena os dados? Entenda a discussão e os impactos sob a privacidade
Lógica das emendas parlamentares deve tomar conta do país – e isso pode ser grave para a saúde. Leia também: austeridade pode levar 100 mil crianças à morte; ao contrário do resto do mundo, suicídios crescem no Brasil; e muito mais.
No Rio, em plena folia, PM lança um “experimento”: fotografar, analisar e armazenar os rostos de quem vai aos blocos. Para que será usada a “ferramenta fantástica”? Para sua segurança?
Mortes violentas e roubos de carga aumentaram no interior do estado. Leia também: armas foram encontradas em clínicas psiquiátricas; nova análise corrobora ligação de glifosato com câncer; e muito mais
Nos EUA, ações contra epidemia de overdoses incluem venda de dados pessoais e uma mudança que acabou piorando o uso de heroína. Leia também: uma crítica ao jornalismo de saúde, um mês sem Facebook e muito mais
Políticas de segurança equivocadas são a ponta do iceberg: É preciso entender a lógica de recrutamento e atuação das facções criminosas. Em meio a profundas desigualdades, quem paga a conta são os mais pobres
Relatório internacional sobre direitos humanos critica visão de Bolsonaro sobre segurança. Leia também: governo brasileiro se articula com oposição da Venezuela; um anti-floresta no Serviço Florestal e muito mais.
Em vinte anos, índice de encarceramento quase triplicou – mas violência tornou-se ainda mais grave. Não é hora de pensar outra política?
Ao lançar novo livro sobre o PCC, Karina Biondi sustenta: movimento é diverso e heterogêneo, mas de fato enfrentou “criminalidade banal” nas periferias
Dois meses depois, intervenção federal-militar no Rio ainda não tem programa de ação. Violência aumentou: dobro de chacinas em relação a 2017
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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