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Programa Meia Hora, que estreia hoje, debaterá desafios das metrópoles brasileiras, em meio à covid-19 e importância de novo projeto urbano para o país
Nas margens das metrópoles, primeiras mortes por covid-19 são registradas. O risco é duplo para população: faltam condições de prevenir doença e assistência do Estado para ficar em casa. Ignorados pelo poder público, resta-lhes auto-organização
Se nada fizermos, o recolhimento do capitalismo para o interior das residências será a promessa de que tudo voltará a ser como antes. Ou – pior – sinal de que as fronteiras entre trabalho e tempo livre estão prestes a se apagar por completo
Por que, nas crises, nos sentimos tão impelidos a voltar à normalidade de uma vida sacrificada e vazia, na máquina capitalista? Surgiu uma fenda imensa. Nada garante que o não-mundo de antes retornará
Elas permitiram convivência, troca de conhecimento e inovações: da roda à navegação. Mas hoje, poder econômico as cindiu: de um lado, abundância e serviços; do outro, desigualdade, superpopulação, poluição e falta de oportunidades
Movimentos por moradia são criminalizados e perseguidos, enquanto a própria origem das propriedades privadas é turva. Nas metrópoles, ilegalidade fundiária chega a 60%
Quando recomeça a luta contra o aumento das passagens de ônibus, vale refletir sobre a ditadura do automóvei, as metrópoles que reduzem os trabalhadores a mercadorias e as alternativas
Ermínia Maricato conta como elas regrediram nos últimos trinta anos e anuncia: vem aí uma mobilização nacional para resistir à […]
Toda construção expressa um conflito e uma forma de resolvê-lo. Para criar cidades menos alienadas é preciso um outro olhar sobre os espaços públicos
Reorganização do espaço. Quartos construídos com tapumes. Bibliotecas. Mutirões de limpeza. Noção de direitos e deveres. A vida dentro dos hotéis, palacetes e cinemas ocupados por sem-teto
Por Ricardo Senra, na BBC Brasil
Ensaio dirigido às gerações que nasceram em meio ao colapso e às que virão. O tempo do conforto ilusório acabou. É preciso escolher: a Terra contra a abstração; o Comum contra a mercadoria; a técnica para o cuidado, e não a obediência
Falecida nesta segunda, era compositora e intérprete da própria dor. Trazia na voz rouca o blues delirante dos bêbados e o desespero das paixões intensas. Apesar das agruras, cultivava profundo amor pela vida, e pediu coragem. Íntegra, se mostrou intensa e vulnerável como criança doce
No país asiático, revolta da juventude foi desatada por uma sucessão de erros cometidos por partidos de esquerda, no governo ou em suas cercanias. Os problemas vêm de longe e vão além do digital. Seria um engano desistir da regulação das corporações aqui por conta deste incidente
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