8 artigos encontrados
• Bancos de leite e apoio a lactantes no SUS • Morte de recém-nascidos e crise no SUS do DF • E MAIS: hospitais federais no Agora Tem Especialistas; Alzheimer; arboviroses; Amazônia e clima •
Crescem como nunca as crises de abastecimento e os conflitos – presentes e potenciais. Quais as causas climáticas e as distributivas. Por que a tecnologia é importante, mas não basta. Como a mercantilização aguça a escassez e as disputas
Contradições marcam matriz nacional. País realizou notável diversificação de fontes renováveis, mas hidrelétricas são ameaçadas por secas cada vez mais fortes. E tanto as termoelétricas quanto os transportes indicam expansão de combustíveis fósseis
Surge no horizonte um novo pesadelo: secas simultâneas e crise alimentar global, devido a mudança nos ventos de altitude. Mas a inação persistirá – enquanto não tirarmos dos super ricos as alavancas que permitem manter tudo como está
• Os danos da publicidade de remédios • Novo caminho para neutralizar genes pode ajudar a tratar câncer no pâncreas • Desmatamento na Amazônia, novos números • A degradação da floresta sob Bolsonaro • Como Freud enxergou o orgasmo feminino •
As bolhas de conforto e negação estouraram. A vida não está protegida por cápsulas: a casa, o carro, o shopping. Espalham-se riscos: mudanças climáticas, fome, bactérias resistentes. Enfrentá-las exige desafiar as cegueiras do capital
No drama dos Rohingya, retrato de nossa época. A cada ano, multidões maiores são obrigadas se deslocar em função de perseguições políticas e mudanças climáticas
Diante do esvaziamento do S. Francisco, surge nova proposta. Por que ela é inviável e agressiva. Quais as alternativas para […]
Em livro provocador, Aaron Benanav sustenta: são frágeis as visões distópicas (e também as utopias) baseadas em robótica e IA. Sua perspectiva: já há meios técnicos para garantir a abundância e a igualdade. Alcançá-las é tarefa da política
Às vésperas das grandes manifestações contra a brutalidade machista, pesquisadora ressalta: negras são as maiores vítimas. E não será possível encarar o fenômeno sem enfrentar a ideia arraigada de que as vidas não-machas e não-brancas valem pouco
Algo mudou e se acelera desde a grande crise econômica iniciada em 2008. A mudança tem dimensões psíquicas: as novas dinâmicas de extração de valor estão intimamente ligadas ao aumento da individualização. E o principal motor está à um toque de tela (ou comando de voz) de nós
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