De olho no eleitorado nordestino, o presidente tenta se vender como o “pai” da transposição do rio São Francisco. Com o poder da caneta (e cara de pau), faz turnê de inaugurações, e deixa programa de cisternas e carros-pipa com seca de verbas
Uma seleção vibrante de forrós que mostram a resistência dos trabalhadores nordestinos. De Luiz Gonzaga a Ary Lobo, a angústia do desemprego, a seca, os sonhos de quem espera o pau de arara e um conselho potente: não assanhem o formigueiro