Na Zona Norte da capital, sociólogo observa movimento puxado por moradores há quatro décadas, e que mudou a vida nos bairros. Agora, novas gerações valorizam as quebradas como espaço de produção e com um modo de vida próprio
Em Todos os mortos, uma família de cafeicultores encontra-se, numa São Paulo que se urbaniza, com sua ex-escravizada. Sob o drama familiar, feridas históricas: o fim recente da escravidão, a infância da República e a aurora do século 20
Com indisposição da Prefeitura, Comitê Emergencial encontrou na universidade e nos movimentos sociais parceiros ativos. Entre as ações, o diálogo com agricultores e doações de alimentos à população de rua e aos indígenas
Nos primeiros anos do século, despontam dois livros de poesia que vibram em ritmo distinto ao do Hip Hop dos anos 90. Há valorização da vida nas quebradas, retratos da infância, festividades, erotismo – sem negligenciar suas mazelas