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Milhares de municípios, abastecidos por empresas públicas, serão forçados a considerar propostas de privatização. Maiores mananciais do mundo são cobiçados por corporações como Coca-Cola e Nestlé. Congresso entrega – e mídia cala-se
Governador Zema propõe “regionalizar” serviço essencial, sem diálogo com a população. Projeto traz equívocos técnicos e jurídicos que podem aumentar tarifas e não garantem acesso universal. Entidades lançam manifesto para denunciar abuso
Responsáveis pelo trabalho de cuidados, elas são quem mais sofre com falta de estrutura hídrica. Mas há também divisão racial clara do acesso à água e esgoto: bairros centrais há serviço; nos periféricos — e mais negros — carência é grande
Maior empresa pública do RJ, que abastece 17 milhões, foi entregue a fundos internacionais aos quais só importa lucrar. Pesquisadores apontam indícios de fraude, acordo prévio entre grupos que participaram do leilão e enormes prejuízos sociais
Processo de concessão da Companhia de Água e Esgoto exclui população, prioriza o lucro e avança com inúmeras falhas técnicas. Sem especificar plano de saneamento em regiões vulneráveis, periferias correm risco de ficarem desassistidas
Mesmo pública, Sabesp tem quase 50% de capital privado: acionistas dão as cartas, e deixam milhões sem coleta e tratamento de esgotos. Nova lei de saneamento, se sancionada, aumentará desmonte. Integrar sistemas seria caminho eficiente e justo
A tramitação tortuosa no Congresso. Os mecanismos usados para rifar as empresas públicas. Por que licitações obrigatórias gerarão monopólios privados. Como lei retira investimentos nas periferias e em 5 mil municípios
20 anos após Grupo Aegea prometer universalizar sistema, menos de 13% dos manauaras têm esgoto. Brasil vai na contramão mundial: o privado piora e encarece o serviço — por isso, 260 cidades no mundo, Paris entre elas, reestatizaram-no
Senado aprova novo marco legal do saneamento. Entenda por que as mudanças preocupam
Abandonada a ideia fantasiosa de que o país teria atingido “platô” de casos. Mas a descoordenação persiste: não há política nacional alguma. E mais: Começa a se desenhar uma trágica Geopolitica da Covid-19. Adivinhe quem perde
Projeto para uma pesquisa-ação. O controle do capital sobre corpos e mentes nunca foi tão opressor, mas as velhas formas de enfrentar este domínio perderam eficácia. De que forma a tradição operaísta e diálogos nos novos mundos do trabalho podem apontar caminhos?
Fala-se, nos corredores da Esplanada, da possível saída do ministro. Muitos, então, cogitam um giro à esquerda na política econômica. Com eleição à vista, Lula deve decidir: empolgar as maiorias ou prosseguir com a conciliação? Há um pista para se inferir a primeira opção
A luta pela redução da jornada é também ecológica. Bruno Latour e Edgar Morin mostram que um novo regime climático exige também reorganizar produção e recursos – e priorizar, por exemplo, trabalhos com foco no cuidado com a natureza
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