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Desgastado nas ruas e em atritos com partes de sua base, presidente ataca: demite três generais e um banqueiro. Longe de representar endurecimento de regime, estratégia belicosa só assanha horda bolsonarista e escancara sua mediocridade
Algo leva gente como Rodrigo Maia e João Dória a se rotular como de “centro”. Eles perceberam que, para sobreviver, precisam se afastar de Bolsonaro. E creem que lugares políticos nada mais são do que rótulos numa prateleira de mercado…
Cancelamento da comemoração do “Dia Mundial de Jerusalém” na Câmara dos Deputados, revela: forma-se uma perigosa “bancada do quipá” em defesa de intolerantes grupos pró-Israel. Uma ameaça aos interesses nacionais?
Câmara pode investigar crimes cibernéticos contra a democracia — e engrossar ação do TSE sobre o uso de mentiras e milícias digitais na campanha de 2018. Se instalada, Comissão terá poderes para colocar em risco mandato presidencial
Ofensiva contra instituições põe em risco a contrarreforma da Previdência de Guedes — o “bilhete dourado” para sua permanência na Economia. Fissura também envolve configuração ministerial e investigação do filho Flávio
Após manobra para acelerar tramitação, Senado aprova texto que transforma em lei retrocessos da política de Temer-Bolsonaro. Leia também: a greve nacional da educação; Bolsonaro sanciona mudança na lei Maria da Penha; e muito mais
Levantamento em 506 hospitais descobre desde UTIs sem monitor cardíaco a centros cirúrgicos sem gerador. Leia também: intoxicações por agrotóxicos dobram em uma década; cortes do governo podem crescer; e muito mais
Lógica das emendas parlamentares deve tomar conta do país – e isso pode ser grave para a saúde. Leia também: austeridade pode levar 100 mil crianças à morte; ao contrário do resto do mundo, suicídios crescem no Brasil; e muito mais.
Em Israel, presidente voltou a excitar sua base com tolices. Foi jogo de cena. Chamuscado, governo articula, nos bastidores, afagos à “velha política”, para impor programa ultracapitalista de Guedes. Há fissuras, porém
Diante das primeiras tensões, e na ausência de um projeto, a coalizão de Bolsonaro rachou em quatro grupos. Quais são eles? Que qerem? Como a divisão poderia abrir caminho para um novo projeto?
Aguiló. Biden x Trump: dois rostos da dominação neoliberal. Manaus: o bolsonarismo fabricou o pesadelo. Por que a Petrobras é estratégica?
Contra os escroques, a saída possível é a imunização. Mas ela não nos protegerá de um sistema que devastou os serviços públicos, aprofundou o abismo das desigualdades e escancarou o divórcio com a natureza. Será preciso ir muito além
Eleição do democrata não visa superar a crise do capitalismo — de onde emergiu extrema-direita –, mas restaurá-lo. Classes dominantes apostam nos dois lados, para tentar manter hegemonia. Superá-los exigirá recuperar imaginação política