De Mário de Andrade a Chico Buarque e Tião Carreiro; de Shakespeare ao Apocalipse. Muito foram os escritores que cantaram os mistérios dos rios, os acolhedores copos d’água gelada e a chuva que afaga a colheita e é elixir do amor
Chuvas de verão escancaram concepção falida de planejamento urbano. Governos apostam em grandes obras de engenharia e esquivam-se do cerne: compreender ciclo das águas e apostar em justiça ambiental e direito à Habitação