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Análise da obra de um historiador que examina revoluções ajuda a decifrar as disputas no século XXI. O papel da Rússia e da China hoje. A força dos Brics como organização “não-hegemônica”. E as resistências anti-imperialistas no norte da África, Iêmen e Palestina
Iluminismo, Marxismo e Neoliberalismo surgiram às margens, mas transformaram as sociedades de seu tempo. Que novas análises, necessariamente cáusticas e desafiadoras, poderão sacudir a ordem que nos atormenta e aprisiona?
Obra da Autonomia Literária reúne escritos fundamentais de pensadores da Pátria Grande, como Che Guevara, Mariátegui e Vânia Bambirra. Suas formulações contribuem para saídas ao “eterno subdesenvolvimento”. Sorteamos dois exemplares
Em obra instigante, autor debate a repressão do Estado e sua ligação com a defesa do capital, mas são as insurreições e revoltas populares que têm atravessado, movimentado e transformado a História. Sorteamos um exemplar
Uma visão particular sobre a Revolução Russa. Em obra de coletivo literário, personagens históricos dão contornos a instigante ficção científica. No centro, limites do Estado em superar o imaginário capitalista e a urgência de outras cosmovisões
No Haiti dos anos 60, um homem desperta da cova para ser escravizado. Na França de hoje, garotas descobrem o vodu. Em Zombi child, B. Bonello entrelaça esses universos numa instigante mistura: romance adolescente, terror e Antropologia
Vistos como triunfantes, após a queda do Muro de Berlim, eles estão em frangalhos – tanto os sociais quanto os civis –, pois o capital os vê como obstáculos. Será possível resgatá-los, livrando-os das nódoas do eurocentrismo?
Ao lançar livro de ensaios, ele debate aspectos centrais do pensamento benjaminiano: o apreço pelo “comunismo primitivo” dos indígenas, o papel das cidades na luta anticapitalista e a Revolução como “freio de emergência” dos povos
Em “Jacques e a Revolução”, peça em cartaz no Rio, Ronaldo Lima Lins retoma um velho tema, deslocando-o para tempos de indiferença e comodismo ideológico
Onde se fala da passagem de Michael Löwy por Lisboa e se conta a história de Antonio Tereso, um homem que aceitou as piores humilhações para salvar os seus
Beligerância de Trump e militarização europeia mostram: desde o século XX, guerra tornou-se o remédio brutal para crises – e neutralizar convulsões sociais, impondo comando, submissão e terror. Quatro pensadores dão pistas para entendê-lo
A inteligência humana é única ou uma construção, como a das IAs? Que é “ser” e “tornar-se”? Resta à sociedade somente impor uma forte regulação ou os avanços na área – nunca neutros e inevitáveis – podem ser redefinidos e descentralizados para servir às pessoas?
Ainda não é amanhã narra a gravidez que surge como terremotos na vida de uma jovem periférica. Fazer ou não o aborto? E como? Dilema é abordado sem melodrama nem panfleto: mãe, avó, amiga, professora formam rede de afeto e o namorado não é um cafajeste clichê
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