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Aborto, câncer, atenção materna, participação social. O governo Bolsonaro trabalhou até seus últimos dias para destruir políticas públicas de proteção social. Quais foram as primeiras portarias revogadas e por que foi importante encerrá-las
Tentativa de golpe isolou o bolsonarismo, por enquanto. Mas além de puni-la, é preciso erradicar as bases que alimentam o caldo fascista. Isso requer ampliar a mobilização popular pelo resgate dos direitos perdidos e por novo horizonte político
O novo governo precisará reverter a terra arrasada no ensino e pesquisa — e a proteção da Amazônia será decisiva. Antes, porém, será preciso remover o entulho fascista que aparelha a Educação e deter o gravíssimo o êxodo de cérebros
Passado o pesadelo, será possível repensar o modelo agrícola do país e enfrentar a fome e a devastação que ele produz? Como fazê-lo, se o planeta segue um jogo dramático entre a bolsa de poucos e a vida de todos?
Das privatizações selvagens às escolas militarizadas. Do libera-geral de armas ao estrangulamento da ciência. Quais são os 200 decretos que Lula pode revogar. O que eles revelam sobre o método de destruição do fascismo à brasileira
• Normas antiaborto que devem ser extintas • Piso da Enfermagem em debate na equipe de Lula • Relatório do TCU aponta necessidade de mais recursos para o SUS • UFMG começa a testar vacina anticovid •
Base para desmantelamento da política nacional vem da Associação Brasileira de Psiquiatria. Secretários estaduais e muncipais são contra
Em novo sinal de protelação, Anvisa pede até um mês para redigir relatório sobre fábrica chinesa da Coronavac. E mais: Começa a luta contra desmonte da Reforma Psiquiátrica. Governo suspende testes essenciais para portadores de HIV e hepatite C
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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