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Na reunião ministerial, presidente avisa que está pronto para a disputa de projetos, também mirando as eleições de outubro. Parece ótimo, em princípio. Mas que ideia de país e de mundo a esquerda sustentará para esta batalha?
Inépcia na pandemia arranha sua imagem, porém seus ataques à democracia não geram grandes abalos. Uma pista: presidente encarna espírito da Casa Grande, ainda arraigado no país, para mobilizar os desiludidos com a política tradicional
No desejo de armar seus correligionários, transformando adversários em alvos, a intenção de liquidar a democracia. Para isso, presidente relaxou leis sobre venda de armas, ofereceu privilégios a clubes de tiro e exonerou general que se opôs
Na reunião ministerial, ele é tratado com cortesia pelo presidente chulo, fala em “jogar granada no bolso” de servidores e tem pressa em privatizar o Banco do Brasil. Está à vontade: é o fiador do apoio da oligarquia financeira ao protofascismo
Se ao descrever burocratização da vida, Kafka advertia para os traços inconfessáveis do privado nas instituições, presidente choca por escancará-los, de forma obscena. Não há exercício de poder, apenas pantomimas de virilidade exacerbada
Na reunião ministerial, um presidente megalômano que pode implantar uma ditadura — sob desculpa de evitá-la, como fez Hitler, em 1932. Momento é de bifurcação: nossas ações (ou omissões) de hoje poderão resgatar país — ou afundá-lo de vez
Um debate entre sociólogos, cientistas políticos e jornalistas sobre o fatídico vídeo do encontro do governo Bolsonaro para tratar da pandemia, em que dedicou-se apenas 5 minutos a ela
Flerte com guerra civil, presidente autoritário, pandemia em segundo plano: em vídeo ministerial, governo mostra o que sempre foi
Parte da esquerda acha que o capitão não perde espaço – e, ao contrário, cresce ainda mais – quando vem à luz a reunião ministerial monstruosa de 22/4. É um erro grave, que se baseia em saudosismo e leva à paralisia. Há um antídoto
Um ensaio sobre Angústia, presente em livro recém-publicado sobre o autor. A essência: o Brasil entre o passado escravocrata e uma modernidade falida. E há o que poucos veem: um surpreendente diálogo com o levante contra o Estado Novo e a prisão do romancista
Três anos depois, as memórias são difusas – especialmente sobre trabalhos essenciais e corpos dispensáveis. Crise que abalou o mundo foi naturalizada. Veio mais precariedade. O esquecimento virou estratégia para sustentar um sistema injusto. Colonizaram nosso inconsciente…
Curso oferece uma introdução crítica, acessível e atualizada dos principais dilemas da Era Digital. Temas abrangem papel da cidadania na inovação, modelos de governança digital e ecossistemas de manipulação das bigs techs Também trata-se das possíveis resistências
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