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Duas alas do bolsonarismo disputam instituição, num sequestro da memória audiovisual brasileira. Do impasse resultou o fechamento. Mas governo está obrigado a novo edital — breve, esforço para preservar criação de Paulo Emílio recomeçará
Governo ameaça acabar com entidade de preservação, a maior da América do Sul. Cem anos de acervo audiovisual — filmes, programas de TV e imagens da vida brasileira — podem se perder. Manifestações são convocadas para essa semana
O bolsonarismo em dois minutos: no vídeo que anunciava rebaixamento da então secretária, transparece o tosco proposital. Seu cerne é a antipolítica: o desejo de destruir a esfera pública, esvaziar o debate e esconder a realidade
Regina Duarte ameaça uma entidade à beira do colapso. Envolvida em imbroglio desde 2013, está sem verbas e perspectivas. Com acervo histórico inestimável, é retrato do descaso de governos com a Cultura
Instituição deixou de receber recursos e, em breve, não conseguirá manter o funcionamento básico. Conservação do maior acervo audiovisual da América do Sul está comprometido, advertem personalidades da cultura e do cinema
Espetáculos foram os primeiros afetados pelo surto. Mais de 8 mil eventos cancelados, entre shows, concertos, peças de teatro, cinema e exposições. Crise aperta ainda mais quem está nos bastidores: 44% são precarizados
Também na economia, retrocesso seria trágico. Momento é de superar rancores para buscar caminhos. Votar branco, nulo ou não votar é ser conivente com o desastre anunciado
Precarização e rebeldia na garupa de uma moto. Mapas públicos, para não repetirmos Bacurau… As pedaladas de Guedes & Bolsonaro. A proposta de Piketty para taxar as fortunas globais. Leia a edição desta terça-feira de Outras Palavras
Reflexões de líder antiuberização: em breve, outras profissões poderão estar sob o despotismo dos algoritmos. Frear a precarização da vida requer imaginação política e apostar nas ruas — com suas dificuldades. Como organizar a revolta?
Brasil no escuro: sem coordenação estratégica, entreguista e fadado ao papel colonial de exportador de matéria-prima. Desindustrializados, hoje penamos até para produzir insumos básicos às vacinas. Viraremos meros exportadores de banana?