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Um voo, em seus jatos, consome o combustível de um ano, numa cidade africana. É preciso cortar seu poder. Um começo: limitar a renda e a riqueza individuais; e defender a frugalidade pessoal, combinada com vida coletiva abundante
Em conchavos com Israel, Brasil está prestes a perder parceiro geopolítico e econômico estratégico no Oriente Médio. Prejuízo será imenso – mas ninguém, além de Bolsonaro, topa fazer para Trump papel de bobo da corte
No Brasil, governo Bolsonaro-Guedes prepara investida para privatizar abastecimento. Mas em todo o mundo – e também aqui – cresce a resistência a transformar em mercadoria um bem que é símbolo da vida
Em Manaus, primeira capital a privatizar suas águas, paradoxo cruel: banhada por dois dos maiores rios do mundo, cidade não abastece população, cobra caríssimo pelos serviços e mantém quase 90% sem esgotos
Claramente anticapitalista, ideia de proteger das lógicas de mercado cada vez mais aspectos da vida precisa tornar-se popular. Como fazê-lo? […]
Uma corporação canadense já controla o abastecimento de 17 milhões de brasileiros. Outras estão à espreita numa privatização tramada sem nenhum debate
Por Flávio José Rocha da Silva, na FAMA
Que são os territórios, recursos naturais, bens e saberes que todos usufruem — mas ninguém possui. Por que o sistema quer capturá-los a todo custo. Que futuro projetam
O planeta é capaz de oferecer a todos uma vida digna — porém frugal. É justo quebrar esta lógica para atender, sem limites, os luxos de quem pode pagar?
Pilhagem frenética de riquezas não é apenas problema ambiental — mas retrato de um capitalismo que trocou trabalho pela rapina, consumo e ostentação
Pelo porto de São Luiz, escorre riqueza mineral do Estado. Cofres da Vale enchem-se; população empobrece e sofre com serviços públicos degradados
Por Lúcio Flávio Pinto, em A Vale que vale
EUA lançam plano de ação internacional para setor. Promessas: “democracia”, “integração econômica” e “confiança mútua”. Cilada: subordinar países aderentes aos padrões tecnológicos e à hegemonia geopolítica dos EUA, em esforço para bloquear cooperação Sul-Sul
Censura à criação musical foi dramática. Mas, em paralelo, regime quis modernizar indústria fonográfica com farto incentivo fiscal. Isso permitiu às gravadoras sofisticar sua produção, inclusive com músicos críticos. Mas houve um preço…
Desapropriações, migração forçada e urbanização caótica são as marcas do “desenvolvimento” da região, que exclui do saneamento a maior parte dos não-brancos. Tecnocracia tenta esconder a injustiça. Cartografar, nomear e enfrentar – esse é o começo da mudança
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