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Sob comando de Edorgan, Turquia inicia ofensiva militar contra os curdos na Síria e no Iraque. Direito à autodeterminação é tachado de terrorismo. Solidariedade internacional mostra-se seletiva, com olhos só para a Europa
Como o PKK, partido marxista, feminista e com nova leitura do Islã, triunfou em eleições e assumiu o protagonismo político na região. Porque construção da União de Comunidades marca nova etapa, não mais de resistência, mas de edificação
Em meio à Batalha de Idlib, um roteiro sobre o conflito. O esforço dos EUA para fragmentar o pais. A Turquia e seus aliados jihadistas. A batalha dos curdos para existir como nação. A entrada da Rússia no conflito. A dificílima paz
Como surgiu o singular projeto do PKK, que concilia socialismo, anarquismo e ecologia — com fortíssimo viés feminista. De que modo venceram o Estado Islâmico. Por que Trump entregou-os à Turquia, obrigando-os a um acordo com governo sírio
Surge brecha para que prossiga admirável experiência de autonomia política e feminismo no Curdistão. Invasão turca, tramada com os EUA, estanca diante da reação síria. Turcos temem isolamento e possível confronto com a Rússia
Conhecida internacionalmente por sua bravura, na luta contra o ISIS e a Turquia, ela ajudou a libertar do fundamentalismo islâmico áreas hoje autônomas
Por André Miguez, na Mídia Coletiva
Apoiando-se numa interpretação particular do Corão, eles estendem pontes ao marxismo, defendem curdos e ajudam a construir um partido-movimento
Washington diz combater o Califado Islâmico. Mas rechaça, por interesse geopolítico, grupos guerrilheiros que demonstraram capacidade de vencer fundamentalismo
David Graeber narra experiência em território curdo libertado, onde partido marxista aderiu a autonomia e exército composto por mulheres derrotou o ISIS
Outras Palavras publica série de textos sobre um acontecimento crucial do século XX. Análises abrangem a luta contra potências coloniais e os caminhos trilhados pela revolução até hoje. Parte um: a vitória sobre a dominação francesa, em 1954
Exame da vida institucional recente do país revela: as classes dominantes não precisaram de um fascismo clássico – nem permitiram que ele se instalasse. Mas surgiu um movimento fascista; e este pode ser uma das bases para uma candidatura neoliberal-autoritária, porém “palatável”, em 2026
Uma análise de sua subjetividade, para além das condições de trabalho. Como encaram desvios éticos, apesar do acordo de confidencialidade. Suas ideias sobre a geopolítica da IA e soberania digital do Brasil. E as visões contrastante sobre o futuro das tecnologias
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