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Em experiência de educação do MST, estudos latino-americanos com ampla participação de movimentos sociais. Entre suas aspirações, romper muros de uma ciência afastada do povo, resgatar a memória popular e construir o Sujeito Coletivo
“Para esta criança e o cachorro, o tempo tinha como medida o desejo. Era uma revanche ante o ritmo do relógio. Típico de uma sociedade sem tempo, ele expressa um sentido específico de humanidade: a do tempo do ‘progresso'”
Em 2004, nas ancestrais terras mapuches do Chile, surgiu experiência instigante para uma educação libertária — e trocas de experiências, histórias e pedagogias latino-americanistas. Conheça a Escola de Formação Popular de Mulheres
Há séculos, ensino ocidental prepara para competir, quando precisamos de cooperação; e privilegia saberes que nos distanciam da natureza, o que é alienante e trágico. Agora, a paralisação das aulas pode estimular uma mudança profunda
A recusa ao ensino que reproduz o status quo. Uma pedagodia para os oprimidos conhecerem — e transformarem — o mundo e a si próprios. Uma vida de exílios, perseguições e retornos
Por Alessandro Mariano, no MST
Romper com paradigmas tradicionais de Educação exige preparar-se para ensinar criativamente. Um passo decisivo é examinar o processo do aprender
Conhecido mundialmente por crítica ao ensino tradicional, Cláudio Naranjo sustenta: na era da internet, insistir no professor-“dono do saber” é tentar adultos domesticados
Por Udo Simons, na Revista Educação
Sociedade está madura para Educação que reduza papel dos currículos obrigatórios e estimule prazer do conhecimento — exercitado em bibliotecas transversais e de livre acesso
Por Derbi Casal, em Bibliotecas Sem Fronteira
Ele nunca reassumirá condição de fonte do saber. Fará algo muito mais refinado: identificar potencialidades dos alunos e orientar sua pesquisa
Por Vagner Alencar, no Porvir
Em Nova York, escola experimental combina aprendizado conceitual com vivências práticas em estações de trabalho e desenvolvimento de projetos colaborativos
Por Mariana Fonseca, no Porvir
Luta de classes perde espaço. Para a fome, apenas programas sociais. Projetos de emancipação aprisionam-se na Academia. O identitarismo propõe inclusão vazia diante de opressões. Resultado: discursos estéreis, desilusão e avanço do fascismo
A saúde pode ser um eixo estratégico no projeto de reconstrução nacional. Cooperação com a China é caminho para utilizar IA, big data e governança de dados no SUS. Isso exige outra reforma sanitária por meio da criação de um ecossistema digital público e soberano
Analogias apressadas são perigosas, mas talvez haja uma conexão entre o genocidio palestino e o de jovens periféricos: produzir ordem a partir do extermínio dos indesejáveis. Como apontou Fanon, o colonizado não é apenas explorado: é desfigurado em sua condição de ser
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