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Em Buenos Aires, cai o ministro da Economia e Fernández parece incapaz de deter a pobreza. Em Santiago, declina popularidade da Constituinte e de Boric. Nos dois casos, governos desgastam-se porque temem romper ortodoxia dos mercados
México, Vietnã e Espanha desafiam receituários neoliberais – e revertem contrarreformas. Suas apostas: processos participativos, ampliação de direitos e inovadora regulação do trabalho na Era Digital. Poderão inspirar a reconstrução do Brasil?
Nas cidades está o fulcro do dilema histórico vivido pelo país. Para afastar o golpismo, há que promover cidadania radical a partir de lutas urbanas, poder local e uma nova relação com a natureza. A ciência política tem algo a ensinar a respeito
Originária da Inglaterra, revivida nos EUA, a destituição do presidente tornou-se frequente na América do Sul. Mas assumiu caráter pró-oligárquico. Há uma saída: referendo popular para qualquer afastamento decidido pelo Legislativo
Com até 50 mil habitantes, eles representam 90% das cidades brasileiras. São palco de práticas oligárquicas, mas também de transformações inspiradas no agir local. Novo livro analisa esse potencial a partir da experiência de Conde (PB)
Ocupação policial do Jacarezinho e Muzema repete erros velhos e graves: tentativa de controle, disciplinamento e subalternização da periferia. No Dicionário de Favelas Marielle Franco das Favelas, verbetes para compreender o desastre
Anos 90: eleito vereador do Rio, Augusto Boal coletiviza seu mandato. Pelo teatro, cria canais de escuta e participação, levando a Câmara às periferias. Via a política como a maior das artes e queria romper abismos entre gabinete e população
Repensar as cidades será crucial para reconstruir o país pós-Bolsonaro. Exigirá enfrentar os grandes capitais especulativos – e robusta participação popular. Chave para isso pode estar nas rebeldias feministas, antirracistas e ambientais
Apesar de assembleias horizontais, destacado papel das mulheres na política e forte participação do eleitorado, país está diante de dilemas como modelo de partido único e aparatos burocráticos. Enfrentá-los exigirá apostar na força das ruas
Da Europa à América Latina, rebeldias mostram imaginação política — e que, frente a Estado carcomido pelas lógicas neoliberais, é possível passar do protesto à proposta, da participação à coprodução cidadã, da ação comunitária à global
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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