Ministério da Saúde confirma 1.910 óbitos em 24 horas, um aumento de 16% em relação ao número divulgado na véspera – Bolsonaro é alvo de panelaços e diz que tem um “plano”
Pronunciamento de Bolsonaro tem exaltação do golpe militar e ufanismo em semana repleta de exemplos do “novo normal” do autoritarismos. País afora, feriado marcou o abandono das medidas de distanciamento, embora número de mortes siga alta
Em SP, panelaços ganham novas adesões: agora, nem só os “comunistas” vão às janelas. Bolsonaristas fracassam, ao tentar reagir. Carreata morna, em clima de 7×1, tenta afogar frustração apelando para discurso anti-Dória
No Ceará, UTIs já rejeitam pacientes ; mesmo SP, à beira do esgotamento. Enquanto pandemia avança, Bolsonaro insiste na “volta ao trabalho” — e nomeia, no lugar de Mandetta, um ministro-empresário, sem experiência real com SUS
Bolsonaro usa substância para agitar sua base. Defende uso até em casos leves. Nenhuma evidência o embasa. Mal administrada, droga pode levar à morte. Leia também: agrava-se drama da pandemia no Amazonas e Ceará
Antes visto como “técnico” pela velha mídia, ministro da Saúde defende o adiamento das eleições municipais para evitar “politização”, lembrando: “sou político”. Leia também: Bolsonaro entra em colisão direta com governadores
Prestes a ser julgado por corrupção, primeiro-ministro Benjamin Netanyahu usa celulares para monitorar população e fecha tribunais e Parlamento. População nas ruas, em protesto. Leia também: telemedicina autorizada no Brasil