É preciso revitalizar o Estado e regular corporações, sugere novo relatório da Oxfam sobre o avanço brutal das desigualdades. Tarefa é árdua e requer construir novos espaços globais de resistência ao financismo, tais como os Fóruns Sociais Mundiais
Megacorporações de quatro setores – farmacêutico, petroleiro, agronegócio e Big Tech – dobraram fortunas na pandemia. Seus lucros são o que mais pesa na disparada dos preços. Freá-las requer tributos e quebra de patentes e monopólios
• Uma ideia para a igualdade vacinal • Confirmação da segurança das vacinas • Molnupiravir aceito na OMS • EUA em nova fase do combate à covid • Um problema nos casos graves • Perda de olfato explicada • Queda da vacinação infantil • Vacina única contra gripe e covid • Direito conferido a mulher trans •
Covid, crise climática e conflitos armados — uma mistura nefasta que, desde o início da pandemia, fez a miséria crescer cinco vezes no mundo. Brasil é um dos focos emergentes da tragédia. Enquanto isso, gasto militar global cresceu US$ 51 bilhões
Entre 2013 e 2020, as gigantes Minerva e Marfrig lucraram R$ 49 bilhões com isenções em operações offshore – valor de um ano e meio de Bolsa Família. Sigilosas, transações ainda acobertam desmatamento. Reportagem detalha como
Países ricos concentram mais da metade do estoque, e apenas 14% da população mundial. Canadá, por exemplo, tem o suficiente para vacinar seus cidadãos cinco vezes. 90% de pessoas em nações pobres poderão não ser vacinadas em 2021