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Agora, muitos criticam o automóvel. Mas pode ser apenas uma moda a mais dos privilegiados, sem uma revolução na mobilidade e no acesso aos benefícios dà vida urbana. O transporte coletivo gratuito é um pré-requisito essencial
Lógica dos privilegiados tenta se impor: segurança do homeoffice e dos automóveis — deixando as periferias à deriva. Mas e se ônibus e metrô fossem baratos e de qualidade, financiados nos moldes do SUS, livrando-nos das “máfias rodoviaristas”?
Tallinn, primeira capital a adotar a Tarifa Zero, desmonta tese conservadora e registra aumento de aprovação do serviço. Democratização do transporte público também reduziu emissões de poluentes — e é apoiada por 90% da população
Em S.Paulo, sondagem revela: vasta maioria da população apoia as políticas mais atacadas pela mídia: corredores de ônibus, redução de velocidade máxima, ciclovias e ruas sem carros
Na Rede Nossa São Paulo
Baterias de veículo desenvolvido com tecnologia nacional alimentam-se, em parte, do movimento do veículo; poupam derivados de petróleo e evitam emissão anual de 46,8 toneladas de CO²
Por Marcos de Sousa, no Mobilize Brasil
Seminário expõe custos sociais representados pelo automóvel e conclui: em nome do direito à Cidade, à Mobilidade Urbana e à Saúde, é preciso tributar a circulação dos veículos particulares
Em carta a futuro prefeito ou prefeita, a grande urbanista expõe drama de nossas prefeituras. Capturadas pelo poder, só mobilização social pode resgatá-las
Por Erminia Maricatu, em seu blog
Louise perguntou o que havia acontecido ali. “Essa mulher acabou de marcar o oitavo gol da Alemanha. Você logo vai compreender”
“Você se diz tudo bem, o próximo deve passar logo, mas descobre que ‘logo’, no Rio de Janeiro, pode significar tanto em 3 quanto em 300 minutos”
Estudo revela: automóveis ocupam 78% das vias urbanas, mas conduzem só 33% dos passageiros. Imposto, de vinculação obrigatória, permitiria reduzir preço das passagens e melhorar sistemas de ônibus e metrô
Por Bernarda Miranda, no Mobilize
Beligerância de Trump e militarização europeia mostram: desde o século XX, guerra tornou-se o remédio brutal para crises – e neutralizar convulsões sociais, impondo comando, submissão e terror. Quatro pensadores dão pistas para entendê-lo
A inteligência humana é única ou uma construção, como a das IAs? Que é “ser” e “tornar-se”? Resta à sociedade somente impor uma forte regulação ou os avanços na área – nunca neutros e inevitáveis – podem ser redefinidos e descentralizados para servir às pessoas?
Ainda não é amanhã narra a gravidez que surge como terremotos na vida de uma jovem periférica. Fazer ou não o aborto? E como? Dilema é abordado sem melodrama nem panfleto: mãe, avó, amiga, professora formam rede de afeto e o namorado não é um cafajeste clichê
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