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Há muito negligenciado no Brasil, o saneamento fora do domicílio é essencial para garantir o direito à Saúde e ao Bem-Estar. E a ausência pesa ainda mais sobre a população empobrecida, os trabalhadores precarizados, as mulheres e os encarcerados
Avança, em diversos estados, a entrega da água e esgotos para corporações privadas. Feito com recursos públicos, a partir de lei de Bolsonaro, processo tende a tornar mais distante a universalização a um serviço sanitário indispensável
Mais uma vez, os pró-privatização desfilam fantasias para esconder a truculência. Modernização. Agilidade. Transparência. Entenda, ponto por ponto, por que essas alegações não têm base real – e por que o resultado é aumento de tarifa
Hidratação e banheiro são muitas vezes escassos no local de trabalho. A situação piora com a precarização e uberização, mas também afeta os empregados formais. Como garantir seu amplo acesso, assegurado pela ONU e Constituição?
Um exemplo que vem da Colômbia. Comunidades organizaram-se por direitos e passaram a gerir, elas mesmas, a captação, tratamento e distribuição de água potável. Mas frear privatizações e investidas poluidoras exige pressão popular sobre governos
Crise foi prova de fogo para as agências reguladoras de água e esgoto. Muitas delas não foram proativas, e falharam na fiscalização. Mas a proibição de corte de água mostrou respeito à dignidade humana, sobretudo às populações mais vulneráveis
Levantamento expõe os salários estratosféricos dos executivos da água-mercadoria. A partir de monopólios, eles aumentam de forma abusiva as tarifas. E, cada vez mais, achatam salários, terceirizam serviços e precarizam o trabalho
Em tempos de seca e privatizações, encontro propõe alternativas para democratizar o acesso à água e ao saneamento. Ignorado pela mídia, reuniu especialistas, relator da ONU e movimentos populares — e lançou a Campanha Sede Zero
Por que o saneamento tornou-se um lucrativo negócio, inclusive para o rentismo. Como um projeto de lei, em tramitação no Senado, ameaça novamente as companhias públicas de água e esgoto — e pode aprofundar a crise sanitária
A luta por dignidade exige novas pautas. Exercer ocupação relevante. Não sofrer a captura da atenção, nas redes sociais. Não perder horas num transporte precário. Não deixar que nossa existência breve seja consumida por sistema em frangalhos
Automação pode impactar 25% dos empregos no mundo. Mas questão central é quem define suas bases, pois seus efeitos não se limitam à reorganização de tarefas: transformam subjetividades e modos de trabalhar e de existir. O futuro, longe de aberto, está sendo programado
Folha, outra vez, encampa o obscurantismo: acusa Ensino Superior de projeto fracassado, caro e cabide de empregos. Lula acena com a suspensão do contingenciamento de verbas. Mas a mobilização não pode parar em gabinetes. Exige outra definição das prioridades nacionais
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