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Quatro meses depois dos protestos que abalaram projeto neoliberal, direita tenta contraofensiva: leis severas, prisões em massa, soda cáustica sobre manifestantes. Mas maioria, que já perdeu o medo, aposta na Constituinte — e segue nas ruas
Há três meses, protestos rechaçam simultaneamente corrupção, políticas neoliberais, privatizações e oligarquia financeira. Confrontado pelo exército, movimento radicaliza-se. Em tempos incertos, nem toda crise conduz à direita…
Como um candidato socialista tornou-se popular no coração do ultracapitalismo. Por que seu programa desafia o sistema, mesmo sem parecer revolucionário. O que ele diz ao Brasil, onde a esquerda afastou-se dos movimentos sociais
George Monbiot está errado. Soluções para fome e devastação não virão de tecnologias como carne artificial e vegetais in vitro. Alternativa é Agroecologia, capaz de enfrentar corporações, gerar empregos e nos reconectar com a natureza
Na “rica” Coreia do Sul, população empobrecida vive amontoada em lugares precários. Endividada, transita em empregos precários. Saúde e educação são caríssimas. Na ficção, elementos para entender os brutais impactos do neoliberalismo
Livro recém-lançado descreve táticas principais para uso persecutório da Justiça: distorção da competência de juízes; prisões preventivas sem justa causa; e manipulação midiática e cultural. Caso Lula é emblemático exemplo…
Greve geral alastra-se, transborda sindicatos e coloca em xeque o governo Macron. Ao defender aposentadorias, manifestantes rechaçam lógica da mercantilização. Adesão vasta e radicalidade sugerem: pode vir aí novo desafio à ditadura financeira
Democracia está em crise. Corporações e elites, surdas aos anseios da maioria. Ultradireita surge como opção regressiva aos insatisfeitos. Cabe à esquerda deixar comodismo e velhas fórmulas, recuperar espírito rebelde e dialogar com a revolta
Previdência, Saúde e Educação públicas foram devastadas desde o governo Pinochet. Famílias gastam um terço de sua renda com saúde; maioria dos aposentados vivem em condições precárias e jovens se endividam por toda a vida para estudar
Afã de “não ficar para trás” e pressões por desempenho induzem à adoção acrítica da nova tecnologia. Não vale a pena rechaçá-la. Mas é preciso resistir ao risco de que respostas fáceis nos privem do ato complexo, árduo e maravilhoso de pensar
Protestos da juventude se espalham do Peru ao Quênia, Nepal, Marrocos e Paraguai. Em comum: a bandeira de mangá japonês que representa a luta contra a opressão. No centro, recusa a uma vida precária. Palavras de ordem recordam as primaveras de 2010 – e requerem atenção
Um espécime curioso habita o Brasil: a turma do visto permanente nos EUA. Como investir com tranquilidade em Wall Street, ou ir à Disney? A busca do acesso livre à terra de Tio Sam produz ansiedade e frisson – algo que os defensores da soberania nunca entenderão
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