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A promessa do comunismo, seu desejo eterno, é abolir toda dominação. Contra si mesma, gestou tecnocracia e ditadura. Seu amanhã, porém, não morreu. E se a única solução for um curto-circuito: moldar um Estado que limite o próprio poder?
Exame das teorias de conspiração no III Reich ajuda a entendê-las hoje. Congregam ressentidos, proliferam sob a despolitização e fragmentação das sociedades. Mais que decadência cultural, são sintomas da dissolução da vida coletiva
Uma polêmica tomou as redes: teria o analista suíço flertado com o nazismo? Analisar os erros de um grande pensador deveria servir não para condená-lo, mas para compreender sua humanidade, sobretudo em tempos obscuros – como, aliás, é o que vivemos
Dos integralistas nos anos 1930 até hoje, no seio das igrejas e polícias, por três vezes o fascismo se converteu em uma ameaça social e política no Brasil. A análise dessas emergências mostra uma presença que precisa ser sempre combatida
Filósofo critica Putin, mas sugere compreender as razões da Rússia contra a OTAN e agir sem histeria. Fiel à ideia de complexidade, teme automatização totalitária, mas aposta: “sempre haverá falhas, por onde surgirão esperanças de salvar o mundo”
A história dos afro-alemães aprisionados em campos de concentração e usados como cobaias por Hitler. Estima-se que 2 mil deles viviam no país durante o período – mas, das 75 mil pedras em memória às vítimas, apenas quatro são de pessoas negras
Se fosse alemã, a elite paulista ergueria monumentos ao nazismo? Construída em 1963, estátua do “bandeirante” sempre foi acinte à História e às periferias. Desnaturalizar absurdos cotidianos requer um simples exercício filosófico
Diário da garota judia perseguida pelo nazismo é taxada, por adultos sem imaginação, de “sexualização precoce” das crianças. Mas nesta cruzada moralista, talvez o que mais os assuste é a lição de esperança em meio ao horror de governos genocidas…
Em palestra de 1967, filósofo descreveu o “novo radicalismo de direita” e sua relação com o empobrecimento da classe média. Mas enquanto a “democracia” contemporânea só enxergar os cidadãos que geram valor, História deve se repetir
Em novo livro, história que se repete. Nos anos 30, em nome de economia “sem intervenções”, liberais alemães exigiram mão forte do Estado contra “excessos” da democracia. Carl Schmitt liderou o giro teórico, e em seguida aderiu ao nazismo
Beligerância de Trump e militarização europeia mostram: desde o século XX, guerra tornou-se o remédio brutal para crises – e neutralizar convulsões sociais, impondo comando, submissão e terror. Quatro pensadores dão pistas para entendê-lo
A inteligência humana é única ou uma construção, como a das IAs? Que é “ser” e “tornar-se”? Resta à sociedade somente impor uma forte regulação ou os avanços na área – nunca neutros e inevitáveis – podem ser redefinidos e descentralizados para servir às pessoas?
Ainda não é amanhã narra a gravidez que surge como terremotos na vida de uma jovem periférica. Fazer ou não o aborto? E como? Dilema é abordado sem melodrama nem panfleto: mãe, avó, amiga, professora formam rede de afeto e o namorado não é um cafajeste clichê
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