Novo filme revisita a vida da imperatriz da Áustria no século XIX. O espartilho é sua síntese: vaidade narcisista e convenções sociais estrangulam suas pulsões íntimas – e, aprisionada em seu tempo, a qualquer hora tudo pode estourar
Ela é sinal de narcisismo, apontou Freud. O indivíduo despreza a diversidade e só aceita a própria imagem. Encontra terreno fértil nas redes sociais. É arma política do “capitão”. Mas há elixir: educação emancipadora e vida coletiva