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“Não capitularemos sem lutar”, diz Greta Thunberg. Diante dos atentados das corporações contra o planeta e inércia de governantes, surge novo fenômeno social: mobilização das maiores vítimas de um sistema que só calcula lucros e perdas
• A explosão da venda de antidepressivos • A importância social dos dados de saúde • El Niño: dias quentes virão • Por que não se pesquisa sobre endometriose? • Dieta infantil em análise • Encarcerados eram cobaias nos EUA em 1960 •
Uma análise dos primeiros passos do novo governo na área ambiental. Desmatamento zero é possível, mas requer ações transversais, retomar mecanismos de fiscalização e desarmar os ruralistas. Valores da floresta serão essenciais
• Esperança no ministério da Ciência & Tecnologia • Eventos científicos em 2023 • As pesquisas com vacinas de RNA • Mpox e o protagonismo da comunidade LGBT • Degradação no cerrado • São Paulo aprova canabidiol no SUS •
• Novo recorde no desmatamento • Política de covid zero na China • Cólera no Haiti • Racismo na saúde • Bibliotecas do Abrascão • DNA mais antigo encontrado •
Passado o pesadelo, será possível repensar o modelo agrícola do país e enfrentar a fome e a devastação que ele produz? Como fazê-lo, se o planeta segue um jogo dramático entre a bolsa de poucos e a vida de todos?
Diante da emergência climática, que ameaça a própria dinâmica do capitalismo, as altas finanças ensaiam uma nova estratégia. O Brasil pode tirar proveito dela, como insinuou Lula na COP-27 – mas isso exigirá um grande rearranjo político interno
Principal avanço foi quanto à dívida climática com os países mais impactados, mas saídas são minimalistas: Emissão de poluentes baterá recorde em 2022. Pouco se tratou sobre transição energética. E o lobby do combustível fóssil mostrou seu poderio
Em encontro na Itália, sociedade civil propõe outro consenso ambiental, livre das lógicas neoliberais. Entre as ações, está a taxação dos fluxos globais de capital e de produtos nocivos à saúde, redirecionado recursos aos países mais atingidos
Poluidores históricos, EUA e Europa insistem em delegar ao Sul global o fardo da crise climática. Reativam usinas de carvão e baseiam transição energética na emissão de gases mais destrutivos que o CO2. Mas cobram de China e Índia o uso de energia limpa
A luta por dignidade exige novas pautas. Exercer ocupação relevante. Não sofrer a captura da atenção, nas redes sociais. Não perder horas num transporte precário. Não deixar que nossa existência breve seja consumida por sistema em frangalhos
Automação pode impactar 25% dos empregos no mundo. Mas questão central é quem define suas bases, pois seus efeitos não se limitam à reorganização de tarefas: transformam subjetividades e modos de trabalhar e de existir. O futuro, longe de aberto, está sendo programado
Folha, outra vez, encampa o obscurantismo: acusa Ensino Superior de projeto fracassado, caro e cabide de empregos. Lula acena com a suspensão do contingenciamento de verbas. Mas a mobilização não pode parar em gabinetes. Exige outra definição das prioridades nacionais
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