O isolamento nos impõe a casa e interdita o pertencimento. Uma estranha temporalidade, longe de afetos e memórias coletivas. Após milhares de mortes, o luto flerta com a indiferença — e lá fora, uma cepa mais assassina que a covid desgoverna o país
História de filhos sem mães, e que se tornaram responsáveis pela família da noite para o dia. A morte de esposas grávidas, e projetos de vida interrompidos. A busca por socorro, sem ar e sem leito, nos locais mais arrasados pela pandemia