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Contra a mentira autoritária de que “o dinheiro acabou”, TMM sugere: Estado pode emitir moeda para implantar agenda de Bem-Estar, combater a precarização da vida e gerar milhões de empregos ao exército de desocupados no país
País precisa de um vasto leque de obras públicas, para garantir vida digna, trabalho e restauração dos biomas. A boa notícia: o Estado pode emitir dinheiro do nada, para assegurar tudo isso — assim como faz, hoje, em favor dos banqueiros
Diante da crise civilizatória é preciso estabelecer formas inéditas de produção e distribuição da riqueza social. Eduardo Fagnani e Ladislau Dowbor abrem debate deste tema crucial, no ciclo de debates sobre Futuro do Trabalho
Agora, todos debatem a Teoria Monetária Moderna. Suas bases rompem a crença ilógica segundo a qual a moeda é um bem escasso. Emiti-la é uma relação política. Se a compreenderem, as sociedades podem libertar-se da ditadura financeira
Mito da austeridade naufraga até entre setores conservadores. Para reverter catástrofe, campo popular oferece alternativas inovadoras que vão da Renda Básica à emissão de moedas para gerar empregos. Primeiro passo: revogar o teto de gastos
Em todo o mundo, cresce a ideia de que, para sair da recessão, Estado terá que aumentar gastos públicos para retomar o crescimento. Já no Brasil, elites podem até rifar Bolsonaro, desde que programa destruidor de Guedes saia incólume…
Na crise, surgem saídas menos ortodoxas: aumento do gasto social, geração de ocupações e proteção à economia nacional. Governo aposta em radicalizar ultraliberalismo: ameaça privatizar estatais e insiste numa austeridade cega e burra…
Pânico dos mercados: crise global tende a ser prolongada e profunda. “Classe de Davos” responderá com mais desigualdade e menos democracia. Mas abriu-se espaço para saída oposta – desde que a esquerda esteja disposta a se reinventar
Uma nova visão sobre a moeda e o crédito difunde-se pelo mundo. O que afirma. Como surgiu. Por que abre novos caminhos para lutar contra a desigualdade e superar a condição neoliberal. Qual sua importância para o Brasil
Ela não se define pela produção em pequena escala, mas pelo potencial de reorganizar o trabalho num sistema predatório, a partir dos “de baixo”, do território e da natureza. Brasil tem políticas na área, mas subfinanciadas. COP30 é oportunidade de inseri-la na agenda internacional
Tecnologia abre brechas para democratizar a linguagem dos códigos – o “latim da Era Digital”. Mas sem pensamento crítico e transparência algorítmica, o controle da sintaxe é vazio. E inovação continuará sob domínio das elites técnicas e do capital
Ensaio histórico sobre um facínora do Reich. Protegido e auxiliado por um bispo em Roma, fugiu ao Brasil. Virou fazendeiro, mas se matou, temendo ser assassinado. Suas atrocidades em Sobibor, campo de extermínio que matou 250 mil judeus, estão insepultas
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