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Immanuel Wallerstein, que morreu ontem, foi o grande pensador dos sistemas-mundo. Examinava o declínio do capitalismo, mas frisava: falta saber o que irá substituí-lo; a transição não será apocalíptica e dependerá das escolhas de agora
Ciclo “Terças Insurgentes” atravessará junho, em SP. Ideia não é explicar o pensamento de Marx, mas experimentá-lo. Colocar o filósofo da desobediência criadora em diálogo com as lutas que desafiam, hoje, a necropolítica capitalista
O projeto da transformação social está sendo pressionado pelo “atualismo” — a noção de que todas as mudanças se fazem dentro do sistema e o mundo se divide em “atualizados” e “obsoletos”. Por que a esquerda está perdendo este debate?
E se, à semelhança do que dizia Marx sobre os operários, as mulheres estiverem assumindo, diante do capitalismo brutal e ultra-machista do século XXI, a condição de sujeito revolucionário essencial?
Um professor de Filosofia ligado à “crítica do valor” relança livro e sustenta: Bolsonaro não é aberração, mas a nova norma do sistema; para não sermos tragados por ele, precisamos ler Marx a partir de novas óticas
Um novo paradigma econômico, de crescimento acelerado e duradouro? A repetição monótona do capitalismo de Estado. Artigo recém-publicado revela uma realidade muito mais complexa
A terceira, baseada na pós-indústria, pode estar se esgotando, mas não haverá retorno ao “consenso keynesiano” nem ao “socialismo real” e estatista. O que virá?
Diante do crescimento do populismo de direita em todo o mundo, Nancy Fraser sustenta: há revolta positiva no ar; é preciso dar-lhe sentido
Falecido aos 77, filósofo italiano deixa legado para pensamento marxista. Aqui, as palavras finais de “O marxismo ocidental: como nasceu, como morreu, como pode renascer”, seu último livro
Nos duzentos anos do filósofo, vale ler diretamente seus livros — ao invés de conhecê-los por outros autores. Aqui, um roteiro sucinto e provocador
Uma após a outra, as instituições que mantinham a hegemonia do Ocidente estão se tornando inativas. Declínio escancara-se com Trump, mas é anterior a ele. BRICS despontam como alternativa; porém, ainda não estão prontos. O que ainda falta?
Um dos maiores bancos brasileiros quer ferir leis nacionais para atender as sanções de Trump. Faz coro ao “patriotismo” bolsonarista. Mas viralatice pode ter alto custo: a intervenção do Estado, sob o crime de traição ao Brasil, como juristas já apontam
Tarifaço pode ser só o começo. País está no plano de Washington para desestabilizar regiões estratégicas. É crucial que Lula entenda o desafio histórico e revogue o ajuste fiscal suicida, diante da necessária construção de um projeto nacional e de mobilização popular
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