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O projeto da transformação social está sendo pressionado pelo “atualismo” — a noção de que todas as mudanças se fazem dentro do sistema e o mundo se divide em “atualizados” e “obsoletos”. Por que a esquerda está perdendo este debate?
E se, à semelhança do que dizia Marx sobre os operários, as mulheres estiverem assumindo, diante do capitalismo brutal e ultra-machista do século XXI, a condição de sujeito revolucionário essencial?
Um professor de Filosofia ligado à “crítica do valor” relança livro e sustenta: Bolsonaro não é aberração, mas a nova norma do sistema; para não sermos tragados por ele, precisamos ler Marx a partir de novas óticas
Um novo paradigma econômico, de crescimento acelerado e duradouro? A repetição monótona do capitalismo de Estado. Artigo recém-publicado revela uma realidade muito mais complexa
A terceira, baseada na pós-indústria, pode estar se esgotando, mas não haverá retorno ao “consenso keynesiano” nem ao “socialismo real” e estatista. O que virá?
Diante do crescimento do populismo de direita em todo o mundo, Nancy Fraser sustenta: há revolta positiva no ar; é preciso dar-lhe sentido
Falecido aos 77, filósofo italiano deixa legado para pensamento marxista. Aqui, as palavras finais de “O marxismo ocidental: como nasceu, como morreu, como pode renascer”, seu último livro
Nos duzentos anos do filósofo, vale ler diretamente seus livros — ao invés de conhecê-los por outros autores. Aqui, um roteiro sucinto e provocador
Apoiado em Marx, Giovanni Arrighi demonstrou: mesmo sob a dominação financeira, taxa de lucros tende a cair. Então, discurso liberal passa a desprezar a democracia e os direitos humanos
Sua visão sobre desigualdade brutal e alienação nunca foi tão atual. Mas que dizer de suas concepções sobre o Estado e o horizonte pós-capitalista?
Em fábula sobre o “empoderamento” nos limites do capitalismo, a princesa desperta e aprende que deixou de ser submissa. Agora, é livre, deseja e age, porque é “excepcional”. Então, uma proposta da Disney faz-lhe pensar na luta de classes
Autor de A Estrada e o Violeiro, que marcou os festivais dos anos 1960, enveredou também pela pesquisa afetiva, provocação poética e crônica musical. Estaria condenado ao ostracismo, como disse certa mídia? Na estreia da coluna Outras Canções, um mergulho em sua obra e persona
Só em 1998 que a população quilombola foi reconhecida como sujeitos de direitos. Mas acessá-los está condicionado à titulação de seus territórios – uma utopia distante para muitos, embargada por violência e ameaças às lideranças que lutam por liberdade e reparação
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