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Nelson Teich nada entendia de saúde pública e definhava desde o primeiro dia. Saiu deixando à frente do ministério o general Pazuello – que entende menos ainda
Centrão defende general Pazuello no comando até o fim da pandemia, mas há um punhado de outros nomes em jogo. Veja quais
Sob Teich, pasta já vinha sendo desmontada. Se depender do “casca-grossa” general Pazuello, ou dos cotados para assumir seu comando, o anticientificismo vai reinar. Leia também: Brasil já é o quarto país com mais casos da covid-19
Além do número dois da Pasta, quatro novos cargos foram ocupados ontem
Agora está claro: para salvar milhares de vidas, será preciso requisitar hospitais particulares, sempre subsidiados pelo Estado. Mas Nelson Teich hesita e expõe seus laços com a mercantilização. Leia também: a interminável novela dos testes
No dia em que país registrou novo recorde (600 mortes), pesquisador da USP revela: em cidades como Manaus, para cada 5,6 óbitos apenas um é atribuído à doença. Subnotificação é geral. Leia também: governo insiste em negligenciar os testes
Brasil pode tornar-se epicentro mundial das infecções e mortes. Pesquisa relaciona atitudes de Bolsona com difusão da doença. Governadores e prefeitos precisam tornar a quarentena mais rígida. Veja também: como o vírus espalha-se pelo interior
Pandemia e inépcia de Guedes podem levar país a recessão de 10%. Para adiar naufrágio, presidente alia-se a centrão e baixo clero e, junto a militares, prepara engodo para crise: um plano das Organizações Tabajara — sem conteúdo e recursos
Registros de mortes chegam com até um mês de atraso. Não há informação sobre leitos disponíveis. Empresa contratada para sondar difusão do vírus está envolvida em “fake news”. Leia também: as novas descobertas sobre a covid-19
Estados e o governo federal ainda não conhecem a disponibilidade de leitos de UTI; gestão unificada dos setores público e privada evitaria mortes na fila
Luta de classes perde espaço. Para a fome, apenas programas sociais. Projetos de emancipação aprisionam-se na Academia. O identitarismo propõe inclusão vazia diante de opressões. Resultado: discursos estéreis, desilusão e avanço do fascismo
A saúde pode ser um eixo estratégico no projeto de reconstrução nacional. Cooperação com a China é caminho para utilizar IA, big data e governança de dados no SUS. Isso exige outra reforma sanitária por meio da criação de um ecossistema digital público e soberano
Analogias apressadas são perigosas, mas talvez haja uma conexão entre o genocidio palestino e o de jovens periféricos: produzir ordem a partir do extermínio dos indesejáveis. Como apontou Fanon, o colonizado não é apenas explorado: é desfigurado em sua condição de ser
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