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Hoje, o preço médio do livro é de R$56. Não se trata de bater num mercado editorial em crise, mas buscar saídas para acessar um bem básico. Neste esforço, há os mapas digitais de bibliotecas públicas, os “traficantes de livros”, as “gelotecas” e o universo dos sebistas
Um livreiro relata a derrocada da empresa. Não foi a chegada da Amazon, mas a má administração somada à precarização dos vendedores, alma do negócio. Em nome de projetos megalomaníacos, o livro foi tratado como eletrodoméstico
Leitura e aquisição de livros cresceram. Mas editoras e livreiros travam, contra a Amazon, batalha pela sobrevivência. Privatização dos Correios e mais impostos podem agravar a crise. Começa movimento em defesa do setor
Governo pretende taxar livros, hoje isentos pela Constituição, e restringir ainda mais acesso à cultura. Na América Latina, apenas Chile e Guatemala adotaram medida similar. Na maioria dos países, tributação é zero ou reduzida…
A pandemia consagrou o virtual: cursos, telas, compras online. É forçoso, mas não deve durar. A reflexão exige a vitalidade das aulas presenciais; a carnalidade dos livros e bibliotecas; a diversidade e burburinho das ruas de comércio
Em meio à quarentena, ampliamos a publicação de textos, vídeos e podcasts que ajudam a refletir sobre as causas reais da crise e, em especial, sobre os mundos possíveis. Queremos manter a trajetória de crítica e autonomia. Você pode participar
Ela serve-se da pandemia para impor seu imenso poder. Em obra prestes a sair no Brasil, escritor propõe sete razões para boicotá-la: de seu desprezo pelos livros e pelos trabalhadores à necessidade de preservarmos a resistência e o desejo…
Frequentador inverterado de livrarias, o catalão Jorge Carrión escreveu, com método notável, um ensaio fascinante sobre estes lugares festivos, generosos e ameaçados
Confronto entre estudantes da USP e Mackenzie, em 1968, escancarou um país cindido. Em tempos de debate sobre ditadura, filme mostra a História em movimento, para além de slogans. A política não como certeza, mas processo – doloroso, contraditório e cheio de recuos
Wikifavelas analisa retrocessos na área. O desafio é grande. Cidade está militarizada e securitizada. Há o racismo algorítmico, plano capenga de redução da letalidade e o armamento da Guarda Municipal. Como movimentos das quebradas agem para enfrentá-los?
Vida institucional brasileira rasteja, aferrada à mercantilização, incapaz de se inspirar em quem tentou dar-lhe vitalidade, grandeza e viés solidarista. Por isso precisamos de quem, como o deputado, entrega o próprio corpo à luta coletiva
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