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Brasil volta a registrar casos da doença, que estava erradicada. Deficiências na vacinação são causa principal. Leia também: o quanto já se cortou na assistência farmacêutica; os 70 países onde ainda é crime ser homossexual; e muito mais
Aumento das temperaturas e crescimento desordenado das cidades estão entre as causas. Leia também: os cortes de Paulo Guedes; o vácuo das cirurgias espirituais; bactérias resistentes na carne de porco
Legalização tirou poder do crime organizado — que iniciou luta interna sangrenta. Autoridades prparam-se agora enfrentar aumento de homicídios, resultado desta disputa
Junto com espanhol Santander e outros, banco brasileiro ignora lei do país vizinho, fecha contas e tenta sufocar financeiramente […]
Novos Estados norte-americanos podem derrotar proibicionismo em plebiscitos hoje. Mas a política de “guerra às drogas”, que já matou milhares, […]
Quando a sociedade proíbe uma droga, ela abre mão de controlá-la – sustenta o sociólogo e vereador carioca Renato Cinco […]
Ambos lutam pela autonomia das pessoas sobre os próprios corpos. Único limite desta liberdade deve ser bem-estar do próximo, ou próxima
Provocado por demanda de 20 mil cidadãos, via internet, Senado conservador discutirá nova política em relação às drogas
Por Marcelo Hailer, na Revista Fórum
Projeto de venda e cultivo controlados avança também no Senado, apesar de resistência conservadora. Educação sobre drogas será incorporada ao currículo escolar
No Opera Mundi
Dá vontade de invocar o presidente do Uruguai, com seu estilo informal e suas reformas ousadas, cada vez que nos deparamos com mais um sinal de conservadorismo do Congresso brasileiro
Por Leonardo Sakamoto, em seu blog
No século XIX, ele já havia descrito a alienação – um fenômeno que se agigantou e agora nos oprime como nunca. Talvez dissesse, diante do capital contemporâneo: “Corporações querem espoliar nossos cérebros, mas podemos retomar o controle”
Num evento acadêmico, obra de Carl Schmitt, o “filósofo nazista”, torceu narizes. Goste-se ou não dele, suas análises sobre o poder seguem afiadas. O que isso diz sobre o rechaço a ambiguidades? E àqueles que nos obrigam a pensar o que preferíamos esquecer?
Haveria uma psicanálise popular? Isso importa? Afinal, a criação de Freud é um palco de disputas políticas e sociais. Nem revolucionária, nem elitista por natureza – mas aquilo que escolas, instituições e coletivos fizerem dela. Aí estão a chave (e o incômodo) para entendê-la…
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