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É inútil esperar que um rompante ético afaste o capitalismo do ataque aos direitos sociais. História demonstra: só ameaçadas as corporações e os bilionários recuam. É preciso fazê-los temer por seus dedos, para que entreguem anéis
Combate ao marxismo não é delírio, mas medo real de insurgência popular contra tirania. Capitalismo gerou seus coveiros — e, por isso, comunismo é perigoso. História ensina que mesmo fracassos podem ser combustível para novas revoluções
No drama dos imigrantes, uma chave para compreender o estratagema das elites dominantes: querem converter conflito social a mera disputa entre etnias ou gêneros. É outra máscara da eterno esforço para dividir os explorados
Seria possível restaurar um capitalismo civilizado e reviver as políticas de coesão social do pós-II Guerra? Que razões estruturais podem ter tornado esta via impossível, exigindo agora uma transição muito mais profunda, incerta e atrevida?
Direita usa o termo como sinônimo de terror — mas seria tolo abandoná-lo. Ele expressa as correntes de pensadores e artistas cuja obra rebela-se diante das várias formas de opressão e da miséria presentes num mundo reduzido a mercadoria
Décadas de medo: para a direita dos EUA, os sindicatos e artista e, mais tarde, feministas, LGBTs, negros e ambientalistas, são parte da Conspiração de Marx para destruir a família cristã. Discurso de Bolsonaro é um requentado desta época
Bolsonaro e seu séquito tomaram-no como o grande mal a ser combatido. Não é novidade: em Mein Kampf, Hitler já o utilizava para justificar fechamento de jornais e perseguição a intelectuais e artistas. Mas o que é mesmo este espectro?
Precursores de uma colonização que serviu a outros, os portugueses guardaram em si não as riquezas da pilhagem, mas o infinito do mar. Sua nova música, quase marginal, testemunha não seu suposto fatalismo, mas seu otimismo trágico
Petulante, o capital me interroga: Você é cliente Mais? Já conhece nossa promoção? Deseja fazer as atualizações? Que nota dá para o Victor? Exige senhas: você é você mesmo? Nada lhe escapa: Priscila, no que está pensando?
Ele não representou a vitória da barbárie sobre a civilização, mas o esgotamento de um modelo de esquerda que desistiu das transformações radicais. Reencontrar o caminho exige superar nossas raízes autoritárias
Crise atual é, também, da capacidade de entrever outros mundos. E se houvesse limites à riqueza extrema e taxação de grandes fortunas em nome do “luxo” público e coletivo? Alternativas surgem quando se desnaturaliza o capitalismo
Tóxico!, dizem sobre o algoritmo das redes sociais. Ele não mascara o real, mas dissolve o desejo de compreendê-lo. Uma mais-valia cognitiva, talvez avaliasse o filósofo alemão. Poderia a gargalhada viral ser arma política, se munida de crítica e esperança? É algo a se pensar (ou disputar)…
Caso do ex-reitor da UFRJ, acusado de “desvio de recursos”, ilustra a perseguição a servidores públicos, a partir de interpretações administrativas e acusações frágeis. Injustiças como essa podem levar a tragédias pessoais e institucionais – como a de Luiz Carlos Cancellier
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